Prefeitura rebate acusações sobre excesso de cargos em comissão
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Rebatendo as acusações infundadas publicadas na edição de hoje do jornal Correio de Sergipe, o secretário Municipal de Governo, José de Oliveira Júnior, esclareceu que na atual administração, nenhum cargo em comissão foi criado, além de que todos os existentes estão devidamente respaldados por lei e são extremamente necessários ao andamento da máquina administrativa.
Ainda segundo Oliveira Júnior, cerca de 40% dos cargos em comissão são ocupados por servidores da própria prefeitura para o exercício de atividades técnicas. “Todos estes cargos são disponibilizados mediante critérios técnicos e não políticos, além de serem absolutamente necessários para o funcionamento das diversas atividades da administração municipal”, explicou.
O secretário municipal de Governo complementou informando que os cargos em comissão respondem por apenas 8% dos gastos com pessoal na PMA. “Ao contrário do que observamos recentemente no caso do governo do Estado, todos os cargos da prefeitura já existiam em caráter absolutamente legal, obedecendo aos diversos critérios estabelecidos. Obviamente, houve um erro de interpretação ou mesmo má vontade daqueles que tentam macular a imagem da nossa administração”, frisou o secretário.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Ainda segundo Oliveira Júnior, cerca de 40% dos cargos em comissão são ocupados por servidores da própria prefeitura para o exercício de atividades técnicas. “Todos estes cargos são disponibilizados mediante critérios técnicos e não políticos, além de serem absolutamente necessários para o funcionamento das diversas atividades da administração municipal”, explicou.
O secretário municipal de Governo complementou informando que os cargos em comissão respondem por apenas 8% dos gastos com pessoal na PMA. “Ao contrário do que observamos recentemente no caso do governo do Estado, todos os cargos da prefeitura já existiam em caráter absolutamente legal, obedecendo aos diversos critérios estabelecidos. Obviamente, houve um erro de interpretação ou mesmo má vontade daqueles que tentam macular a imagem da nossa administração”, frisou o secretário.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
