Prefeitura notifica mais de 1.300 casos de dengue em 2002
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]De janeiro a julho desse ano, a Prefeitura de Aracaju, através da SMS – Secretaria Municipal de Saúde –, notificou 1.307 casos de dengue. Nesse mesmo período, em 2001, foram 1.426 pessoas acometidas pela doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.
Segundo a coordenadora da vigilância epidemiológica, Ana Célia dos Santos, vários fatores permitiram a redução de casos. Primeiramente, cerca de 120.000 imóveis foram inspecionados. Dessa forma, a investigação de áreas propícias ao aparecimento do mosquito possibilitou o combate às larvas. Boa parte desse trabalho foi feita em parceria com o Exército, que enviou soldados do 28º Batalhão de Caçadores para auxiliar nas tarefas de campo.
O aumento do número de agentes no combate à dengue também contribuiu para o êxito dos trabalhos. “Passamos de 140 para 190 pessoas trabalhando nas ruas da cidade. Vale salientar que os agentes comunitários foram sensibilizados a ajudar a secretaria”, disse a coordenadora.
No primeiro semestre de 2002, a SMS realizou seis mutirões de combate ao mosquito em bairros como Siqueira Campos, Grageru, Luzia, Coroa do Meio e Santa Maria. Nesses locais, os funcionários da secretaria percorreram residências e imóveis comerciais combatendo focos e instruindo a população sobre como evitar a proliferação do mosquito.
“Os mutirões só foram realizados com sucesso pela parceria com outras secretarias que compõem a prefeitura, a exemplo da Emsurb – Empresa Municipais de Serviços e Urbanos – e a Emurb – Empresa Municipal de Urbanismo”, declara Ana Célia.
A vigilância epidemiológica da SMS também tem feito trabalhos de esclarecimentos nas escolas públicas e particulares. O objetivo é disseminar informações nas comunidades através das crianças. Para isso, foi confeccionada, em conjunto com a SEMED – Secretaria Municipal de Educação -, a cartilha “Janjão na luta contra a dengue”, distribuída nas escolas municipais.
“Mesmo diminuindo os índices de incidência do mosquito em Aracaju não significa que o trabalho da secretaria vai parar. Portanto, é necessário que a população tenha consciência de que todos são fiscais e devem estar vigilantes”, ressalta a coordenadora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Segundo a coordenadora da vigilância epidemiológica, Ana Célia dos Santos, vários fatores permitiram a redução de casos. Primeiramente, cerca de 120.000 imóveis foram inspecionados. Dessa forma, a investigação de áreas propícias ao aparecimento do mosquito possibilitou o combate às larvas. Boa parte desse trabalho foi feita em parceria com o Exército, que enviou soldados do 28º Batalhão de Caçadores para auxiliar nas tarefas de campo.
O aumento do número de agentes no combate à dengue também contribuiu para o êxito dos trabalhos. “Passamos de 140 para 190 pessoas trabalhando nas ruas da cidade. Vale salientar que os agentes comunitários foram sensibilizados a ajudar a secretaria”, disse a coordenadora.
No primeiro semestre de 2002, a SMS realizou seis mutirões de combate ao mosquito em bairros como Siqueira Campos, Grageru, Luzia, Coroa do Meio e Santa Maria. Nesses locais, os funcionários da secretaria percorreram residências e imóveis comerciais combatendo focos e instruindo a população sobre como evitar a proliferação do mosquito.
“Os mutirões só foram realizados com sucesso pela parceria com outras secretarias que compõem a prefeitura, a exemplo da Emsurb – Empresa Municipais de Serviços e Urbanos – e a Emurb – Empresa Municipal de Urbanismo”, declara Ana Célia.
A vigilância epidemiológica da SMS também tem feito trabalhos de esclarecimentos nas escolas públicas e particulares. O objetivo é disseminar informações nas comunidades através das crianças. Para isso, foi confeccionada, em conjunto com a SEMED – Secretaria Municipal de Educação -, a cartilha “Janjão na luta contra a dengue”, distribuída nas escolas municipais.
“Mesmo diminuindo os índices de incidência do mosquito em Aracaju não significa que o trabalho da secretaria vai parar. Portanto, é necessário que a população tenha consciência de que todos são fiscais e devem estar vigilantes”, ressalta a coordenadora.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]