[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Convidada pelo Ministério da Fazenda, a Prefeitura de Aracaju apresentou sua experiência bem sucedida de implantação de Geoprocessamento durante o VI Encontro de Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM), que foi realizado em Brasília.

O Coordenador de Geoprocessamento da Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan), o engenheiro civil Juan Carlos Cordovez, foi o representante do município no evento. Ele apresentou uma visão geral das geotecnologias e uma explicação detalhada das etapas necessárias para implantar essas tecnologias na administração municipal para contribuir com a sua modernização.

“Na prática, o Geoprocessamento é um conjunto de tecnologias que permite transformar dados convencionais em informações geográficas, permitindo ao gestor conhecer o território municipal, viabilizar o seu controle e racionalizar espacialmente o uso dos recursos públicos”, explica o coordenador.

Algumas das aplicações dessas tecnologias foram apresentadas, como a nova Base Cartográfica Digital, a montagem do banco de dados georeferenciados, o georeferenciamento e depuração do cadastro técnico municipal e a elaboração da nova Planta Espacial de Valores. “Outra experiência de Aracaju, mas que não foi mostrada, é o mapa Geoambiental, que faz um diagnóstico do Meio Ambiente e subsidiou a revisão do Plano Diretor”, relata ele.

De acordo com o coordenador, o processo de implantação do Geoprocessamento iniciou-se em 2001 e a administração continua aperfeiçoando, porque as informações mudam constantemente. “Pretende-se para 2007 contratar com os recursos do PNAFM, um sistema de informações geográficas do município para disponibilizar informações aos servidores, gestores e cidadãos em geral”, acrescenta Cordovez.

Por enquanto, além da Seplan, a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) e Secretaria Municipal de Finanças (Sefin) já utilizam o geoprocessamento nas suas atividades, mas a idéia é disseminar para os demais órgãos municipais. “Essa metodologia está introduzindo uma mudança de cultura na administração baseada no conhecimento mais preciso e completo do território municipal e na espacialização das informações cadastrais, urbanísticas e sócio-econômicas”, completa.

O evento, que foi realizado no auditório da Escola de Administração Fazendária (Esaf), contou com a presença de sete prefeitos, vários secretários municipais, representantes de programas que aderiram ao Programa, técnicos e autoridades da Caixa Econômica Federal (CEF), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Unidade Central de Programas (UCP) do Ministério da Fazenda.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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