Prefeitura busca resolver problema da superlotação no cemitério São João Batista
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos -, tem buscado alternativas para enfrentar o problema da superlotação nos cemitérios públicos municipais da capital, sobretudo, no cemitério São João Batista, um dos mais procurados de Aracaju. Uma das alternativas adotadas pela atual administração foi a redução do tempo para a remoção dos restos mortais de dois anos e seis meses, para dois anos e três meses.
No São João Batista existem cerca de quatro mil gavetas e esta antecipação no tempo de retirada, segundo os administradores, aumentou a oferta de gavetas em cerca de 30%, minimizando os problemas ocasionados pela superlotação e pela conseqüente falta de vagas.
Segundo o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, no ato do sepultamento, os familiares ou responsáveis pelo falecido recebem um documento informando que no prazo de dois anos devem procurar a administração do cemitério para definir se os restos mortais serão retirados ou a sepultura será transformada em jazigo perpétuo.
Quando os familiares não procuram a administração no prazo determinado, os restos mortais são retirados após os dois anos e três meses e ficam por mais um período aguardando a busca dos familiares. Findo este novo prazo, os restos mortais são enterrados definitivamente numa sepultura coletiva nas dependências do cemitério.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
No São João Batista existem cerca de quatro mil gavetas e esta antecipação no tempo de retirada, segundo os administradores, aumentou a oferta de gavetas em cerca de 30%, minimizando os problemas ocasionados pela superlotação e pela conseqüente falta de vagas.
Segundo o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, no ato do sepultamento, os familiares ou responsáveis pelo falecido recebem um documento informando que no prazo de dois anos devem procurar a administração do cemitério para definir se os restos mortais serão retirados ou a sepultura será transformada em jazigo perpétuo.
Quando os familiares não procuram a administração no prazo determinado, os restos mortais são retirados após os dois anos e três meses e ficam por mais um período aguardando a busca dos familiares. Findo este novo prazo, os restos mortais são enterrados definitivamente numa sepultura coletiva nas dependências do cemitério.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]