[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Aracaju foi sede, nesse final de semana, do IX Campeonato Brasileiro de Capoeira. Coordenado pelo Ministério dos Esportes, o evento aconteceu no Ginásio de Esportes do Sesi do Augusto Franco, contando com o apoio da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA).

“A Prefeitura de Aracaju está nos ajudando muito. Toda a infra-estrutura, inclusive o espaço para as competições, nos foi cedido. Alimentação, hospedagem para nossos atletas e delegação, além do trabalho de divulgação, entre outros. Só temos a agradecer esse incentivo ao esporte”, comenta Gersonilto Heleno de Souza, presidente da Confederação Brasileira de Capoeira.

Ainda de acordo com ele, a prática da capoeira cresceu no Estado, e como conseqüência do bom desempenho desenvolvido pela Federação Sergipana de Capoeira fora de Sergipe, nos permitiu a realização do Campeonato aqui. “A capoeira é um espetáculo, por isso queremos no futuro levá-la para o Panamericano”, acrescenta.

Participaram do Campeonato equipes de diversos Estados, entre eles Goiás, Pará, Distrito Federal, Manaus e Sergipe. As premiações de troféus e medalhas foram para os primeiros, segundos e terceiros lugares. Quanto aos critérios de avaliação, foram considerados tradição, volume de jogo, técnica e harmonia.

Durante a abertura do evento aconteceu o desfile das equipes, sendo seguido da apresentação do Hino Nacional Brasileiro. Na manhã do sábado ocorreram as disputas entre conjuntos e duplas; pela tarde foi a vez do individual infanto-juvenil (feminino e masculino), juvenil, adulto, sênior e master.

Segundo o presidente da Federação Sergipana de Capoeira, Givanildo Gomes da Silva, Sergipe já tem atletas premiados fora do Estado, a exemplo de Maiko Cardoso Cruz, 1º lugar em Vitória (ES) no ano passado e 1º lugar este ano no Estado; e Alani Menezes, ambos na categoria juvenil peso leve.

Capoeiristas de todas as idades participaram mostrando que esporte é vida, inclusão social e qualidade de vida. “Há um ano faço capoeira. Vi as pessoas praticando, gostei e me sinto muito feliz depois que comecei a jogar capoeira. Sou uma pessoa mais disposta”, completa Marlene Pereira da Silva, 72, do Estado de Goiás.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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