Prefeito recebeu comissão de feirantes e apontou alternativas legais para problemas no mercado
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, recebeu no início da noite de ontem, dia 15, na sala de reuniões do gabinete, uma comissão de feirantes e alguns vereadores para discutir soluções para os problemas de energia elétrica e balcões do mercado central. Déda apontou alternativas legais para a solução dos problemas enfrentados pelos feirantes.
Estiveram acompanhando a reunião os secretários municipais Pedro Lopes (Governo), Márcio Macedo (Participação Popular), Rogério Carvalho (Saúde), Cristian Góes (Comunicação), os presidentes da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos -, Osvaldo Nascimento, e da Fundação Municipal do Trabalho, Antonio Carlos Mota. Também participaram os vereadores Rivanda Farias e Mendonça Prado.
O prefeito lembrou que ao assumir a prefeitura o mercado Albano Franco já estava em atividade e com vários problemas, mas, de posse de números, provou que não cruzou os braços diante das dificuldades. “Pelo contrário. Temos realizado uma série de ações que revelam nossa preocupação com feirantes e consumidores”, completou o prefeito.
Marcelo Déda informou que a atual administração quitou uma dívida com a Energipe de R$ 104 mil referentes aos meses de novembro de 2000 a março de 2001. Este ano a Prefeitura de Aracaju vem pagando R$ 133 mil, como forma de empréstimo, também de energia do mercado. “A prefeitura está investindo outros R$ 15 mil para a melhoria na distribuição de cargas de energia e mais R$ 12 mil na reforma das instalações elétricas”, informou o prefeito. Além disso, o município deve criar na parte superior do mercado uma espécie de Centro de Atendimento ao Cidadão para atrair mais pessoas para aquele espaço.
Outro problema apresentado na reunião é que os feirantes possuem um débito de cerca de R$ 550 mil com o Banco do Nordeste, referente ao financiamento dos balcões frigoríficos. Déda afirmou que é inviável, na forma da lei, a Prefeitura de Aracaju pagar essa dívida. O que existem são contratos particulares entre feirantes e o banco.
“O que eu posso fazer legalmente é procurar o Banco do Nordeste e intermediar uma negociação. Amanhã mesmo ligarei para o banco e vou lá”, salientou Déda. O prefeito disse que pode propor ao banco uma renegociação justa do débito e um novo financiamento para comprar novos balcões frigoríficos, além do uso de parte dos recursos do Fundo de Aval para saldar débitos dos feirantes, no caso específico dos balcões.
O representante dos feirantes, João Luiz, disse que estava muito satisfeito com a reunião. “Marcelo Déda nos recebeu, mostrou-se bastante interessado em resolver o problema e foi muito sincero com a gente diante das possibilidades da prefeitura. Agora vamos torcer que ele encontre uma solução para a gente junto ao Banco do Nordeste”, acredita João Luiz.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Estiveram acompanhando a reunião os secretários municipais Pedro Lopes (Governo), Márcio Macedo (Participação Popular), Rogério Carvalho (Saúde), Cristian Góes (Comunicação), os presidentes da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos -, Osvaldo Nascimento, e da Fundação Municipal do Trabalho, Antonio Carlos Mota. Também participaram os vereadores Rivanda Farias e Mendonça Prado.
O prefeito lembrou que ao assumir a prefeitura o mercado Albano Franco já estava em atividade e com vários problemas, mas, de posse de números, provou que não cruzou os braços diante das dificuldades. “Pelo contrário. Temos realizado uma série de ações que revelam nossa preocupação com feirantes e consumidores”, completou o prefeito.
Marcelo Déda informou que a atual administração quitou uma dívida com a Energipe de R$ 104 mil referentes aos meses de novembro de 2000 a março de 2001. Este ano a Prefeitura de Aracaju vem pagando R$ 133 mil, como forma de empréstimo, também de energia do mercado. “A prefeitura está investindo outros R$ 15 mil para a melhoria na distribuição de cargas de energia e mais R$ 12 mil na reforma das instalações elétricas”, informou o prefeito. Além disso, o município deve criar na parte superior do mercado uma espécie de Centro de Atendimento ao Cidadão para atrair mais pessoas para aquele espaço.
Outro problema apresentado na reunião é que os feirantes possuem um débito de cerca de R$ 550 mil com o Banco do Nordeste, referente ao financiamento dos balcões frigoríficos. Déda afirmou que é inviável, na forma da lei, a Prefeitura de Aracaju pagar essa dívida. O que existem são contratos particulares entre feirantes e o banco.
“O que eu posso fazer legalmente é procurar o Banco do Nordeste e intermediar uma negociação. Amanhã mesmo ligarei para o banco e vou lá”, salientou Déda. O prefeito disse que pode propor ao banco uma renegociação justa do débito e um novo financiamento para comprar novos balcões frigoríficos, além do uso de parte dos recursos do Fundo de Aval para saldar débitos dos feirantes, no caso específico dos balcões.
O representante dos feirantes, João Luiz, disse que estava muito satisfeito com a reunião. “Marcelo Déda nos recebeu, mostrou-se bastante interessado em resolver o problema e foi muito sincero com a gente diante das possibilidades da prefeitura. Agora vamos torcer que ele encontre uma solução para a gente junto ao Banco do Nordeste”, acredita João Luiz.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Prefeito recebeu comissão de feirantes e apontou alternativas legais para problemas no mercado – Fotos: Wellington Barreto Agência Aracaju de Notícias