Prefeito participa da abertura do 43º Congresso Brasileiro de Geologia

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Até a próxima sexta-feira, 8, Aracaju será a capital nacional da geociência. Isto porque durante toda esta semana acontece na cidade o 43o Congresso Brasileiro de Geologia, aberto com a participação do prefeito Edvaldo Nogueira na noite de ontem, no Teatro Tobias Barreto. Com o tema “Geociências e as Sociedades do Futuro”, o evento apoiado pela prefeitura municipal vai discutir os avanços das geociências e a integração entre a geologia e a vida cotidiana das pessoas.

“Para nós, é uma alegria extraordinária poder sediar um evento tão importante para o desenvolvimento do Brasil. Aracaju tem uma relação muito estreita com a geologia, já que nasceu para ser a capital de um estado cuja viabilidade foi possibilitada de forma decisiva pela indústria de cimento, pelo petróleo e potássio, que permitiram a chegada da Petrobras e da Companhia Vale do Rio Doce”, contextualizou o prefeito.

Os maiores nomes das ciências geológicas do Brasil e de países como a Argentina estão reunidos para o maior evento geocientífico do país, dividido em 17 simpósios, 18 discussões técnicas, cinco mini-cursos e cinco atividades externas de pesquisa. Mais de 1.800 estudantes, cientistas, pesquisadores, professores e autoridades políticas em Geologia participam do Congresso, que pela segunda vez acontece em Aracaju – a primeira foi há 33 anos, em 1973.

“Além de um enorme prazer, sediar este Congresso é uma forma de agradecimento às ciências geológicas que tanto contribuíram e contribuem com o nosso desenvolvimento”, afirmou Edvaldo Nogueira. Ao dar as boas-vindas aos congressistas, o prefeito aproveitou para convidá-los a conhecer a cultura, a culinária e as belezas de Aracaju. “O povo da nossa cidade tem um coração enorme e está pronto para recebê-los”, declarou.

Geologia e sociedade

De acordo com Washington Franca-Rocha, presidente do Congresso, o evento vai envolver a sociedade local e, por esta razão, haverá um mini-curso específico para professores da rede pública de ensino. “Ademais, vai haver na Universidade Federal de Sergipe o mais novo curso de Geologia do Brasil; então é fundamental levar este conhecimento aos mais jovens”, falou.

A coordenadora geral do Congresso, Maísa Bastos, disse que foi desejo da maioria dos geólogos que ele acontecesse este ano em Aracaju. O presidente da Sociedade Brasileira de Geologia (SBG), Rômulo Machado, comemorou os 60 anos da entidade organizadora do Congresso durante a abertura do evento com homenagens a seus ex-presidentes, entidades colaboradoras da instituição e personalidades das geociências. “Aracaju é uma cidade muito acolhedora e eu tenho certeza de que esta será uma semana muito feliz e altamente produtiva”, disse.

O secretário executivo do Ministério das Minas e Energia, Nelson Moreira (que representou o ministro Silas Rondeau), e o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do ministério, Claúdio Scliar, falaram sobre os avanços na área alcançados pelo Governo Federal na última gestão e destacaram metas e desafios que se apresentam ao setor.

O vice-reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Ângelo Antonielli; o secretário estadual da Indústria e Comércio, Tácito Faro (presidente de honra do Congresso); o gerente geral da Unidade de Negócios, Exploração e Produção Sergipe-Alagoas da Petrobras, Eugênio Dezen (representante do presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli); além de representantes da Federação Brasileira de Geólogos, da executiva nacional dos estudantes de Geologia e outras autoridades participaram da abertura do Congresso.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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