[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Ainda dentro da programação das comemorações de 147 anos da cidade, o prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, acompanhado do vice-prefeito Edvaldo Nogueira, e secretários municipais fizeram na manhã de domingo, dia 17, uma justa homenagem àquele que foi o responsável pela criação da capital sergipana: Inácio Barbosa.
O prefeito Marcelo Déda prestou homenagem ao ex-governador da Província de Sergipe, colocando uma coroa de flores no monumento dedicado a Inácio Barbosa, na praça que leva o seu nome, hoje conhecida como a praça do Mini-Golfe. O professor Pedro Amado, representando o governador do Estado, também depositou uma coroa.
Estiveram presentes no evento os vereadores, Sérgio Góes, presidente da Câmara Municipal, Magal da Pastoral, líder do governo municipal na Câmara, Kennedy Fonseca e Emanuel Nascimento, além da deputada estadual Suzana Azevedo.
Déda ainda acendeu a pira em homenagem a Inácio Barbosa, com a tocha que foi entregue pela aluna do Colégio Dom Luciano, Gracie Barreto. O prefeito e os presentes também puderam assistir a apresentação do Coral “Canto do Aribé” da Escola Municipal Presidente Vargas, que executou as canções “Atalaia”, de Antonio Vilela, e “Cheiro da Terra”, conhecida pela voz do Grupo Cata Luzes.
Segundo o prefeito, o 17 de março deve merecer por parte das autoridades do município e da comunidade aracajuana, uma atenção especial. “Que esse dia faça parte do calendário emocional do aracajuano, da honra de ser uma data testemunhadora da capacidade de trabalho, da bravura, do talento, da ousadia, da inteligência dos homens e das mulheres sergipanas”, disse.
O prefeito fez um breve relato histórico da iniciativa de Inácio Barbosa, em transferir a capital de São Cristóvão para o então povoado Santo Antônio do Aracaju. “Os ditames do desenvolvimento do Estado, na época Província, estavam limitados pela ausência de um porto, com isso, Inácio resolveu construir no povoado de Santo Antônio de Aracaju, o chamado do Porto Marítimo”, recordou.
Déda lembrou ainda dos desafios de Inácio Barbosa em transferir o poder para Aracaju. O ex-governador da Província enfrentou a não aceitação por parte dos moradores de São Cristóvão, além da incompreensão de autoridades da época que acreditavam que o pântano de Aracaju, seus manguezais, areias quentes seriam impróprias para consolidar o centro da civilização sergipana[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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