[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, condenou de forma veemente a prisão do presidente do Sepuma, Nivaldo Fernandes, e do sindicalista professor Pitanga. A prisão dos dois foi feita por policiais militares, na manhã desta terça-feira, dia 23, quando eles comandavam uma ação de piquete em frente a Unidade de Saúde Adel Nunes, no Bairro América, em função da greve dos servidores municipais.

Tão logo soube do ocorrido, o prefeito Edvaldo Nogueira, acompanhado dos secretários Bosco Rolemberg (chefe de Gabinete), Oliveira Júnior (Finanças), Francisco Dantas (Administração) e Sílvio Santos (Governo), dirigiu-se até a 8ª Delegacia para prestar sua solidariedade aos servidores e acompanhar os seus depoimentos, permanecendo ali até a liberação dos sindicalistas, ocorrida por volta das 16 horas.

De acordo com o tenente coronel Aelson Resende, assessor de comunicação da Polícia Militar, a ordem de prisão havia sido dada pelos policiais militares cabo Benício e soldado Menezes. Segundo Resende, eles foram chamados para liberar o acesso ao prédio que havia sido trancado com corrente e cadeado pelos sindicalistas.

Segundo Edvaldo, a Prefeitura de Aracaju não tem nenhum envolvimento com a prisão dos sindicalistas, nem partiu da administração municipal nenhuma orientação nesse sentido. Para Nogueira, foi um episódio lamentável. “Nem eu, nem a administração compactuamos com este ato, porque respeitamos a greve e a consideramos um movimento legítimo dos trabalhadores”, comentou o prefeito.

Edvaldo disse ainda que vai continuar agindo com muita responsabilidade para anunciar o aumento salarial dos servidores. “O diálogo foi aberto desde o início do mês e não temos nos furtado a negociar em hipótese alguma. Eu respeito os sindicalistas, a democracia e seu direito de greve. Não foi à toa que o Sepuma ocupou meu gabinete durante uma semana e nós não tivemos nenhum desentendimento, nem nenhum incidente de agressão ou violência, o que demonstra nossa natureza pacífica e nosso respeito às formas de manifestação sindical”, advertiu.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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