Praças da cidade oferecem lazer, convivência e estímulo à prática de esportes

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Nos últimos cinco anos cerca de 31 praças foram construídas ou reurbanizadas pela Prefeitura de Aracaju em toda cidade. Espaços que estavam abandonados ou que eram apenas terrenos baldios depositários de lixo e moradia de animais, se transformaram em áreas de lazer para crianças, convivência para idosos e incentivo à prática de esportes com a construção de dezenas de quadras poli esportivas.

Originárias das reivindicações da população no Orçamento Participativo (OP), bem como de uma política municipal, as novas áreas foram humanizadas e a cidade ganhou mais áreas verdes e mais qualidade de vida. “A prefeitura queria implementar uma política para ocupar os jovens, dar dignidade aos jovens ociosos e também permitir aos idosos ter áreas de lazer, para jogar dama, gamão e crianças terem locais para brincar próximos a suas casas”, informou o presidente da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), Valmor Bezerra.

De acordo com o presidente, dependendo do tamanho da área disponível e do público previsto para utilizar a praça, ela era dotada de quadra esportiva e algumas, inclusive, com gramado para a prática de futebol society. “Os projetos para a intervenção em algumas praças foram desenvolvidos nessa linha, também com equipamentos de ginástica e até uma half pipe, que dispõe de uma pista para skate na praça Franklin Roosevelt, no bairro América”, contou Bezerra.

Parcerias

Na construção de duas das 23 novas praças foi de grande importância a parceria firmada entre o município e empresas privadas. A prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb), construiu a praça em um amplo terreno doado pela Ultragás, com recursos repartidos entre a municipalidade e o grupo empresarial sergipano João Carlos Paes Mendonça (JCPM). O espaço, que atualmente oferece qualidade de vida, auto-estima e cidadania aos moradores da região, deixou para trás um passado de abandono.

Outro exemplo disso aconteceu no conjunto Orlando Dantas, onde a construção do canteiro da avenida gasoduto, com sua arborização, construção de calçadão e bancos foram possíveis através de uma ação conjunta do município com a empresa Sergas (Sergipe Energias Renováveis e Gás S.A.). “As parcerias são muito benéficas, porque além de dividir o custo, são mais pessoas cuidando de um bem público”, destacou o presidente.

O programa de Adoção de Espaços Públicos, gerenciado pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) em parceria com empresas privadas, permite que a capital sergipana possa se orgulhar hoje da limpeza e do estado de conservação de grande parte de suas praças, canteiros e avenidas. Já são cerca de 30 empresas parceiras, sendo que algumas adotam mais de um espaço.

Vandalismo

Apesar de tornarem ruas, bairros e a cidade inteira mais verde e humana, esses espaços que servem de áreas de lazer para a população ainda sofrem muito com a ação de vândalos. Além de destruírem a estrutura, impedem momentos de diversão e confraternização de crianças, jovens e idosos, que muitas vezes não dispõem de outro local para sua distração.

“O vandalismo destrói espaços pouco tempo depois de sua construção; isso significa que o município vai ter novos gastos na recuperação, que poderiam ser empregados em outra coisa, até mesmo numa nova praça. Hoje a Emurb possui projetos prontos para mais de 80% dos espaços destinados para áreas de lazer”, concluiu Valmor Bezerra.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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