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O trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Aracaju) reflete a eficiência do planejamento operacional montado para o Forró Caju 2008. No posto de atendimento do principal serviço de urgência do município, o movimento foi pequeno nos primeiros quatro dias de festa.

Até o momento, os profissionais do Samu Aracaju realizaram 108 atendimentos, número considerado pequeno. A maioria dos casos, cerca de 80%, foram ocorrências clínicas como dor de cabeça, desmaios e mal-estar, que estão relacionadas com o consumo exagerado de bebidas alcoólicas no espaço da festa. Os outros 20% foram atendimentos onde houve a incidência de algum trauma, como torções, escoriações causadas por quedas ou brigas. Também nesses casos há uma grande incidência de envolvimento com a ingestão abusiva de álcool.

Esses números atestam que o trabalho preventivo posto em prática pela Polícia Militar e pela Guarda Municipal de Aracaju tem garantido a tranqüilidade no maior arraial de Sergipe. "Estamos enfatizando o trabalho de revistas com detectores nas entradas do espaço da festa. Nada foge às abordagens. Verificamos bolsas, sacolas, enfim tudo que possa transportar objetos que poderiam ser usados como armas num eventual desentendimento", destacou o major Edenisson Paixão, chefe de operações do Comando do Policiamento Militar da Capital (CPMC) nesta quinta noite do Forró Caju.

Outra medida que tem contribuído para dinamizar o policiamento e reduzir significativamente a entrada de armas na área do festejo é o emprego de um sistema de monitoramento que usa vinte câmeras de alta definição instaladas em pontos estratégicos.  O sistema permite a visualização de pessoas e objetos que estejam a até 500 metros, com grande nitidez, tornando possível a identificação precisa de acusados de roubos ou a detecção de brigas, mesmo em pontos pouco iluminados.

O monitoramento é realizado por três militares numa cabine montada no Posto de Comando da PM, que foi alojado numa área entre os mercados Thales Ferraz e Antônio Franco. Eles observam as imagens em televisores e através de radiocomunicadores acionam as guarnições mais próximas do local da ocorrência, reduzindo o tempo de resposta ao delito e em muitos casos evitando que ele ocorra. 

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