[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No Dia Nacional da Consciência Negra, a Prefeitura de Aracaju e entidades dos Movimentos Populares de Igualdade Racial realizaram no final da tarde de hoje, 20, uma passeata pelas principais ruas e avenidas do centro da cidade para celebrar a data.

A caminhada que saiu da praça da Bandeira encerrou na praça Fausto Cardoso com um ato político, que contou com as presenças do prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, do vice-prefeito, Edvaldo Nogueira, dos deputados estaduais Ana Lúcia e Francisco Gualberto, diversos secretários municipais, e representantes do movimento negro em Sergipe.

Durante o ato político a secretária municipal de Assistência Social e Cidadania, Conceição Vieira, destacou o espaço democrático que se tornou a Prefeitura de Aracaju, a partir da administração Marcelo Déda. Ela lembrou ainda a atenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para com os afro-descendentes brasileiros. “Pela primeira vez um governo nomeou uma ministra para tratar sobre igualdade racial”, declarou.

Para o prefeito Marcelo Déda o dia 20 de novembro se transformou, pela luta de nossos ascendentes, na grande data de reflexão sobre a história do negro no país. “É um momento em que o povo do Brasil e o povo negro mostram a própria existência e a resistência ao preconceito”, afirmou.

Déda lembrou a frase do presidente Lula, que em discurso hoje em União dos Palmares, Alagoas, local onde teria existido o quilombo de Zumbi dos Palmares, disse que “quem paga a conta da desigualdade social é o negro”.

O prefeito anunciou que a administração municipal destinará uma verba específica para desenvolver a política racial no município. Serão destinados R$ 80 mil no orçamento específico da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania para investimentos neste segmento. Déda reforçou a idéia de que se fortaleça na consciência do aracajuano o papel do negro e a sua contribuição para construção desse país.

O vice-prefeito Edvaldo Nogueira, que também falou para as centenas de pessoas presentes ao ato, disse que o Dia Nacional de Consciência Negra serve para refletir sobre a discriminação racial que existe no Brasil, e que esta data não fique restrita apenas ao 20 de novembro, mas que “seja uma luta permanente” dos afro-descendentes no país.

As comemorações do Dia da Consciência Negra foram encerradas com o show da Igualdade Racial com a Banda Quilombo, Banda Reação e Tom Robson e Irmão.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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