População atendida pela Semasc comemora retorno das atividades nos Centros de Referência

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os Centros de Referência da Assistência Social da Prefeitura de Aracaju estão em festa. Depois de um pequeno recesso relacionado às festas de fim e início de ano, as atividades voltaram à normalidade. Nesta primeira semana, o clima é de interação entre a população atendida, pois muitas pessoas estão ingressando pela primeira vez nos programas sociais. No Centro de Referência de Assistência à Criança, ao Adolescente e à Família Gonçalo Rolemberg Leite, por exemplo, o clima foi de festa nestes dois primeiros dias de intensas atividades.

Aquele Centro atende a uma população de cerca de 700 usuários, entre crianças, adolescentes e idosos, com atividades extensivas a toda a família, que freqüentam diariamente as Oficinas Educativas disponibilizadas naquele espaço. “Aqui no centro os usuários têm à disposição diversos funcionários entre psicólogos, educadores e assistentes sociais para atendê-los, então quem vem ao Centro sai aliviado”, destaca a coordenadora administrativa do Centro, Íris Nascimento.

São executados no Centro os programas sociais Criança Cidadã, Viver Legal, que inclui medidas sócio-educativas aplicadas pelo Poder Judiciário a adolescentes em conflito com a lei, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), Programa de Combate à Violência e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e o Programa de Atenção Integral a Família (Paif). Nestes programas, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) disponibiliza Oficinas de Karatê, Percussão, Artes, Bijuterias, Serigrafia, Dança, Capoeira, Hip hop, Baú de Leitura e Reisado. Tendo a arte como meio de ressocialização e integração familiar entre crianças, adolescentes e idosos.

Além destas Oficinas, os Centros oferecem atendimentos psicológicos, fisioterapêuticos, palestras educacionais e cursos de Inclusão Produtiva, que visam proporcionar geração de renda para as famílias em situação de risco e vulnerabilidade social.

Transformação de vida
Os adolescentes festejam o retorno das atividades. Para Clara Nilza Menezes, uma criança de oito anos inserida no Peti, participar das atividades do Centro significa verdadeira transformação de vida. “Aqui eu aprendo muito e gosto das coisas que o professor me ensina. Adoro participar das brincadeiras na quadra e ir aos passeios”, comenta. “Já visitei muitos lugares que nunca tinha ido antes, como o Parque da Cidade”, revela.

Thairiny Soares, 14 anos, inserida no mesmo programa, também destaca a mudança que o programa proporcionou em sua vida. “Eu era muito retraída e agora me desenvolvi, inclusive cheguei a participar da Pré-Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente representando o Peti”, destaca, orgulhosa.

Outro adolescente que teve sua vida transformada pelos programas sociais é José Henrique Oliveira, que há cinco anos recebe atendimento no Centro de Referência. “Eu faço parte da Oficina de Judô e o professor nos ensina muito, principalmente a ter calma e a cair e se levantar”, diz. “Aqui também me divirto muito no futebol e nas outras atividades”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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