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A Secretaria de Estado da Infraestrutura, através do Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe (DER), conclui a primeira etapa de construção da nova ponte que fará a ligação entre Riachuelo e Malhador. A obra, resultado de uma parceria entre o Governo Estadual e a Petrobras, significa um investimento de mais de R$ 3 milhões que facilitará o deslocamento entre os municípios e promoverá o desenvolvimento industrial da região.

Localizada na rodovia SE-245, próximo às instalações da Fábrica de Fertilizantes da Petrobras (Fafen), a atual ponte recebe um grande fluxo de veículos pesados tanto para o escoamento da produção como para o transporte de maquinário, o que requer uma estrutura mais sólida. Além disso, ela é muito estreita, o que permite a passagem de veículos em apenas um sentido por vez, dificultando o trânsito local. 

Com a nova ponte quase pronta o tráfego na localidade será desafogado. Os serviços na parte estruturante já foram entregues pela construtora. São 12 pilares que sustentam uma estrutura de aproximadamente 87,5 metros de comprimento por 11 de largura – incluindo área de passeio –, toda construída em concreto armado.

Os trabalhos a serem executados a partir de agora dizem respeito à colocação das cabeceiras. Será feito o aterro do local para nivelar o terreno à altura da pista, já que a ponte foi construída em área de barranco.

Também será necessária a execução dos serviços de adequação geométrica da via. Como a ponte foi construída em paralelo à antiga estrutura, existe a necessidade de mudar o percurso da pista, desviando a entrada das cabeceiras para o novo trajeto. Todo o tráfego de veículos, nos dois sentidos, será deslocado para a ponte nova, enquanto que à antiga está reservado apenas o fluxo de pedestres, carroças, bicicletas, etc.

Segundo o secretário de Estado da Infraestrutura, Valmor Barbosa, o início da segunda etapa da obra depende do fim do período chuvoso e prevê para agosto o reinício dos trabalhos. “A segunda etapa da obra já está licitada. O grande problema agora é a chuva que atrapalha a compactação do material utilizado para fazer o aterro, o que impede a eficácia do serviço. A gente espera que os trabalhos sejam retomados já no final de agosto”, explica.

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