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Já está em uso nas ruas da região metropolitana de Aracaju o mais novo armamento adquirido pela Polícia Militar de Sergipe. A carabina CT 40, fabricada pela Taurus, foi aprovada pelos soldados que atuam no patrulhamento ostensivo devido a sua precisão, segurança e praticidade. Foram compradas 100 carabinas, todas distribuídas nas principais unidades operacionais da corporação no início do ano. A PM também equipou o efetivo em 2008 com 600 pistolas, 50 fuzis, 540 algemas, 500 coletes antibalísticos e 170 mil munições, entre outros.

Para o soldado Iury Cardoso Santana, a carabina traz mais poder de resposta às equipes da Companhia de Policiamento de Radiopatrulha (CPRp), onde ele trabalha. A subunidade foi a que recebeu mais ítens do lote de carabinas, sendo 10 armas, com dois carregadores para 30 munições cada.

"Essa carabina é mais leve e prática que o fuzil, sem perder poder de alcance, pois oferece mais precisão que a submetralhadora calibre 40 e a escopeta calibre 12, que são as armas longas mais utilizadas pela Polícia Militar. Ela também tem manuseio mais fácil", justificou Iury.

Mais segura

Segundo o comandante da CPRp, capitão Vitor Anderson de Moraes, outro fator positivo é que a carabina CT-40 utiliza munição calibre 40, a mesma de todas as submetralhadoras e pistolas da corporação. "Isso facilita a compra e a utilização desse material bélico", explicou.

O oficial lembrou ainda que a Polícia Militar está padronizando o calibre 40 para as tropas que agem preventivamente na segurança do cidadão. "Essa munição dá um maior poder de parada, ou seja, ela consegue parar o infrator ao invés de matá-lo pois causa ferimentos menos letais", definiu o capitão.

O comandante da CPRp explicou que o tipo de munição usado dá maior impacto nas camadas mais superficiais do corpo atingido. "Como a munição se abre no impacto, o impulso desestabiliza mais facilmente o infrator, ao invés de perfurar e atingir órgãos", detalhou ele, ao reforçar que o ideal é que o policial atenda a ocorrência sem precisar sequer sacar sua arma. "Mas em necessidade, é imprescindível que ele a use corretamente, com equilíbrio, precisão e responsabilidade. Por isso, fazemos treinamentos constantes na Radiopatrulha", reforçou Vitor.

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