PMA já colocou em casas alugadas mais de 84% das famílias desabrigadas com as últimas chuvas

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em decorrência das fortes chuvas que atingem a capital, muitas famílias que residem no bairro Santa Maria encontram-se em situação de risco e vulnerabilidade social. Para aliviar o sofrimento das vítimas, a Prefeitura Municipal de Aracaju realiza no bairro uma força tarefa que reúne equipes das Secretarias Municipais de Assistência Social e Cidadania (Semasc), Saúde, Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) e a Guarda Municipal.

Após elaborar um plano de ação conjunta, as equipes trabalham intensamente para retirar as famílias das áreas atingidas. Nesta ação, a Prefeitura de Aracaju já transferiu mais de 84% das famílias desabrigadas para imóveis alugados pelo poder público. Entre os desabrigados, a Prefeitura de Aracaju já transferiu 58 famílias para casas alugadas. Apenas 11 famílias continuam alojadas provisoriamente em galpões, que serão removidas para imóveis alugados à medida que as equipes encontrarem casas disponíveis para aluguel naquele bairro. A secretária Rosária Rabelo, da Assistência Social e Cidadania, visitou o bairro para averiguar as necessidades dos moradores que se encontram em áreas de risco.

Esta ação da PMA é elogiada pelas famílias amparadas. Para Vera da Silva de Jesus, que morava em condições precárias com os quatro filhos em um barraco de madeira naquele bairro, a ação da Semasc representa motivo de alegria. “É um alívio para nós, porque onde eu morava só tinha lama. Eu estava vivendo com meus filhos no meio da lama, mas agora estou aqui num lugar seguro”, desabafou Vera.

Da mesma opinião são os irmãos Milton e José Tenilson dos Santos, que também receberam apoio integral da Semasc. “Não dava para viver lá porque só tem lama e o nosso barraco está caindo. Estamos recebendo todo apoio da Prefeitura”, comentam. Outro que deixou o seu barraco foi José Marcos de Souza, que, embora receoso de deixar sua única moradia, concordou em acompanhar a equipe da Semasc. “Eu não queria sair (deixar o barraco onde residia), mas se eu ficar o barraco cai em cima de mim. De qualquer forma, fiquei tranqüilo em saber que não vou ter que deixar para trás as minhas coisinhas e móveis”, revelou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]