PMA contará com ajuda do clero da arquidiocese de Aracaju nas atividades sociais
Para o secretário João Everton, é necessária a participação da igreja na construção da mudança social desse país. “Esse é o momento de unirmos forças no combate à miséria. Devemos unir o Orçamento Participativo, Igreja e o Ministério da Segurança Alimentar. A igreja pode nos ajudar na conscientização da comunidade para melhor atender os anseios da comunidade”, diz o secretário.
O consultor do ministério, Weldman Júnior, fez um balanço do que já foi realizado pelo Governo Federal e o que precisa ser feito. Segundo ele, atualmente são atendidas 6 milhões de famílias e há a perspectiva de atender a 9,5 milhões até o final do ano. Para alcançar esse objetivo, afirma ele, é necessário que haja participação dos movimentos sociais e da comunidade religiosa, ajudando a mobilizar e denunciar as irregularidades no cadastramento. “A igreja pode ajudar a esclarecer a população sobre o programa Fome Zero, contribuindo significativamente para o sucesso desse projeto do Governo Lula”, disse consultor.
Os padres ficaram satisfeitos com oportunidade de ajudar na educação, conscientização e fiscalização do programa Fome Zero nos municípios. Eles poderão pegar a lista de pessoas cadastradas no programa e colocar nos murais das paróquias, mostrando a sociedade as pessoas beneficiadas e verificando se realmente elas precisam. Além de fazer o cadastramento através da pastoral da criança e enviar para prefeitura do município e o ministério.
Para finalizar a participação da prefeitura, o representante da Abraço, José Carvalho, fez um retrato da rádio comunitária no Estado e mostrou a importância da igreja no processo de democratização da informação. “O objetivo é incentivar as paróquias e a sociedade civil organizada a criar as rádios nas suas comunidades, para garantir o direito a informação e ao exercício da cidadania”, salienta José Carvalho.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- PMA contará com ajuda do clero da arquidiocese de Aracaju nas atividades sociais – Fotos: Wellington Barreto