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Uma emocionante apresentação ocorrida na noite desta quarta-feira, 07, marcou mais um concerto da série Mangabeiras da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse). O recital, que contou com a regência do maestro titular Guilherme Mannis, foi especialmente dirigido às comemorações do bicentenário de nascimento do compositor húngaro Franz Liszt e contou com a participação de um dos seus mais importantes intérpretes, o pianista Amaral Vieira.

Entre as peças apresentadas na noite, estava o Concerto Patético para Piano e Orquestra de Liszt, que foi executada pela primeira vez em solo brasileiro. Segundo o maestro Guilherme Mannis, o concerto foi mais um grande sucesso da ORSSE este ano. “É a sétima vez que o Amaral Vieira se apresenta conosco e é sempre uma participação muito importante para nós, pois ele traz peças que não são usualmente tocadas. Além disso, é uma grande satisfação para nós, fazermos a estréia desse concerto tão bonito e que nunca antes foi tocado no país”, disse.

Guilherme destacou ainda que a presença de Amaral Vieira foi mais uma conquista significativa da ORSSE, que durante todo o ano conseguiu atrair grandes nomes da música clássica para se apresentar com a orquestra sergipana. “Este ano tivemos grandes destaques entre os instrumentistas que se apresentaram conosco que além de fazer grandes concertos, deram aulas e dicas importantes para os nossos músicos. Isso é muito representativo e só engrandece ainda mais a orquestra sergipana”, completou.

Para o pianista Amaral Vieira, que tocou pela sétima vez com a ORSSE e que acompanha de perto o crescimento ano a ano do grupo, é uma satisfação muito grande participar de mais um concerto. Em sua opinião, a ORSSE é uma das grandes orquestras em consolidação no país. “A cada apresentação é uma nova descoberta, pois percebo quanto o grupo está crescendo, solidificando sua estrutura e inserindo Sergipe no cenário da música clássica nacional. É muito bom estar aqui, e fazer esta estréia aqui em Aracaju e com uma orquestra tão jovem”, ressaltou.

Público satisfeito

Além do Concerto Patético de Liszt, foram executadas a Valsa do Imperador de Johann Strauss e a Sinfonia nº4, op. 98, em mi menor, de Johannes Brahms. O público, sempre fiel às apresentações da Orquestra Sinfônica, mais uma vez se mostrou maravilhado com o concerto e com a destreza dos músicos na execução das peças. Os amantes da música clássica em Sergipe também parabenizaram a escolha do último convidado, que fechou em grande estilo a participação de instrumentistas convidados em 2011.

“O trabalho que a Orquestra tem desempenhado é exemplar. A cada concerto podemos ver a melhora dos músicos. O Mannis tem feito um trabalho exemplar, principalmente por sempre buscar trazer instrumentistas conhecidos nacionalmente para intercambiar com os músicos da Orsse”, defendeu o aposentado e amante de música clássica, Amadeu Martins.

Outra pessoa que também parabenizou a trajetória da Orsse em 2011 e os convidados trazidos por ela foi a bancária aposentada Maria da Penha Oliveira. Para ela cada apresentação da sinfônica é um espetáculo sem igual. “Sempre que posso, acompanho as apresentações e acho todas elas fantásticas. A ORSSE não deixa nada a desejar se comparado com outras orquestras do país”, observou.

Quem também estava muito atenta a apresentação era a professora aposentada Eugênia Teixeira. Para ela a orquestra tem crescido a cada ano. “Um grande trabalho é realizado aqui, tanto na sonoridade, quanto do nível de dificuldade de cada peça. Esta orquestra deve ser respeitada e aplaudida por todo o povo sergipano”, frisou.

Próximos concertos

Três apresentações encerrarão a temporada 2011 da Orsse. No dia 15 de dezembro  a Igreja de São José receberá o grupo para uma apresentação com peças natalinas sob a regência do maestro assistente, Daniel Nery.

Já nos dias 21 e 22, dois importantes concertos acontecerão no Teatro Tobias Barreto. Sob a regência de Guilherme Mannis e com participação do Coro Sinfônico da Orssee do solistas convidados, a orquestra executará ‘O Messias’ de Friederich Haendel.

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