Peti garante felicidade das famílias que possuem filhos inseridos no projeto social executado pela PMA
Por meio do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), executado em Aracaju pela Semasc, a prefeitura, em parceria com o Governo Federal, atende a 2.923 crianças e adolescentes, que hoje vêem novos horizontes para a sua vida. A partir das atividades sócio-educativas executadas nas Oficinas Temáticas oferecidas pelo programa, o perfil destas crianças e adolescentes sofreu transformações ímpares.
A empregada doméstica Maria Adriana Soares, 36, não esconde a satisfação em ver seus dois filhos inseridos no Peti. “Antes dos meus filhos entrarem no programa, eles eram muito rebeldes, respondões e desobedientes”, confessa dona Maria Adriana. “Depois que entraram no programa, eles adquiriram um comportamento maravilhoso, tiram boas notas no colégio e têm bons princípios”, admite. “O Peti é maravilhoso, ajuda na educação… Mudou para melhor a vida dos meus filhos”, complementa.
Alegre, a dona de casa Iracema Santos da Costa Andrade, 30, disse que seu único filho também tinha comportamento rebelde antes de ingressar no Peti. “Ele era muito rebelde, preguiçoso e mal educado. Não se desenvolvia”, comenta. “Depois que entrou no programa, ele mudou para melhor: é um bom filho, tira notas boas e admiro muito meu filho. Posso dizer que meu filho hoje é minha vida graças a essa iniciativa da prefeitura, que nos ajuda muito”.
Taislane Santos Silva tem 10 anos e só vivia nas ruas da cidade, sem muito interesse pelos estudos e desestimulada a buscar novos horizontes. A partir das atividades do Peti, a criança passou a ter melhores perspectivas. Entusiasmada, a empregada doméstica Rosângela Santos Silva, 25, comemora. “Antes minha filha só vivia na rua, mas depois que entrou no programa, melhorou muito: desde o comportamento em casa até a educação”, observa. “Hoje tenho orgulho da minha filha. O programa da Prefeitura contribui para o bom comportamento dela e com o desempenho dela na escola”.
Joaquim Alves de Almeida tem 9 anos, vendia picolé e catava latinhas de cervejas e refrigerantes nas ruas para ajudar na economia doméstica. Foi retirado das ruas a partir da intervenção da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania e inserido no Peti, para alegria de sua família. A empregada doméstica Jaira Feitosa Alves, 37, reconhece os bons frutos que colheu com a nova vida do filho. “Antes meu filho vivia trabalhando, vendendo picolé, catando lata”, conta. “Depois que entrou no Peti, ele mudou para melhor. Hoje tem uma boa educação, estuda, aprendeu a contar, gosta do que faz graças ao Peti. Os meninos aqui aprendem muitas coisas boas”, observa, satisfeita.
Cláudio Rodrigues Santos é um adolescente de 16 anos, que sempre se empenhou no trabalho para ajuda em casa. Largou estas experiências depois de inserido do Peti. A empregada doméstica Rosa Maria Rodrigues Santos, 47, mãe do garoto não esconde a satisfação. “Meu filho sempre foi um menino bom, mas antes de entrar no programa ele estudava e também trabalhava, mas depois a vida dele melhorou muito”, comenta a doméstica. “Hoje tenho a maior felicidade com o meu filho graças ao Peti, que contribuiu para o bom comportamento que ele possui hoje. É uma benção”, revelou, emocionada.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
- Peti garante felicidade das famílias que possuem filhos inseridos no projeto social executado pela PMA – Fotos: Ascom/Semasc