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Por intermédio do Banco Mundial (BIRD), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), respondeu, na manhã de terça-feira, 8, a um questionário de pesquisa sobre o enfrentamento à seca no Nordeste. Segundo o superintendente de Recursos Hídricos da Semarh, Ailton Rocha, a proposta do BIRD é desenvolver um produto de monitoramente (programa) que possa vir a melhorar a preparação e resposta às secas futura, assim como às mudanças climáticas.

De acordo com o meteorologista Bruno Biazeto, contratado para aplicação do questionário, o Banco Mundial pretende desenvolver um produto que trabalhe semelhante ao “Us Drought Monitor” – sistema meteorológico  que recebe informações  sobre medidas de clima, medidas hidrológicas, condições de solo, observações e impactos, formalizando  monitoramente especializado em Tempo e Clima, nos Estados Unidos.

“O Us Drought Monitor é alimentado com a contribuição de mais de 350 instituições. A proposta do Banco Mundial para os nove estados no Nordeste do Brasil é semelhante a esse sistema. A perspectiva é fazer uma interface com todos os Centros de Meteorologia do Nordeste com a propositura de estabelecer e apoiar uma rede de monitoramento da seca em todo a região e, potencialmente, criar um monitoramento regional da seca”, explicou Biazeto.

Segundo ainda destaca, “as discussões em um esforço multissetorial visa melhorar a preparação e resposta às secas futura, assim como um enfrentamento às mudanças climáticas”. Junto a Semarh, foram parceiros da pesquisa do Banco Mundial, a Secretaria de Planejamento, a Defesa Civil, a Emdagro e a Secretaria de Agricultura.

Workshop

No período de 28 a 30 deste mês, na cidade de Fortaleza (CE), o Banco Mundial irá promover um Workshop onde os resultados preliminares da pesquisa realizada em Sergipe, bem como demais estados do Nordeste, serão apresentados. “Esses resultados preliminares vão orientar as discussões em torno das possibilidades, necessidades e obstáculos para o desenvolvimento e implantação do programa”, frisou Bruno Biazeto.

De acordo com o coordenador do Centro de Meteorologia da Semarh, Overland Amaral, a proposta do Banco Mundial de ampliar o monitoramento em nível Nordeste do Brasil fortalece o trabalho pontual que é realizado pela Sala de Situação da secretaria.
“Vem potencializar as ações que já são realizadas pela Semarh, por possibilidade de nivelamento de informações, mitigando assim o efeito da seca no Nordeste”.

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