[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Partindo da idéia de que a saúde bucal e o estado dos dentes são um dos mais significativos sinais de exclusão social, os participantes da III Conferência Municipal de Saúde Bucal de Aracaju e Micro-regiões se dividiram em grupos temáticos, nesta segunda etapa do evento, para discutir alternativas que enfrentem os problemas da assistência odontológica e garantam o acesso da população ao serviço público.

Baseado nos eixos temáticos propostos pelo Ministério da Saúde para a III Conferência Nacional de Saúde Bucal, a comissão organizadora apresentou as seguintes propostas: Educação e Construção da Cidadania; Formação e Trabalho em Saúde Bucal; Controle Social, Gestão Participativa e Saúde Bucal; e Financiamento e Organização da Atenção em Saúde Bucal.

Os grupos estavam formados com uma média de 30 pessoas e a distribuição dos delegados respeitou a paridade. A comissão organizadora elaborou uma tese guia como ponto inicial para as discussões, e a partir desta tese as propostas foram analisadas pelos participantes. De acordo com a necessidade, algumas foram excluídas e outras incluídas. No final do evento as alterações efetuadas foram apresentadas em plenária e oito delegados foram eleitos para representar o município de Aracaju na Conferência Estadual de Saúde Bucal.

Sobre a importância da realização desta Conferência, a coordenadora de Saúde Bucal de Aracaju, Ana Márcia Menezes, afirma que a realização de políticas intersetoriais, de integração de ações preventivas, curativas e de reabilitação, enfocando a promoção da saúde e universalização do acesso, tornam a gestão do trabalho mais resolutiva. “O desafio colocado aos participantes desta Conferência, durante o amplo processo de discussões, foi identificar os principais problemas na área da saúde bucal, buscar meios e recursos, e definir estratégias para superá-los”, completa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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