[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A administração municipal está cada vez mais se aproximando dos Conselhos Tutelares, formando uma parceria coesa em defesa do sistema de garantias dos direitos de crianças e adolescentes que vivem em situação de risco e vulnerabilidade social na capital sergipana. E para reafirmar essa política, a secretária municipal de Assistência Social e Cidadania, Rosária Rabelo, realizou reunião com representantes dos Conselhos Tutelares dos quatro distritos de Aracaju.

O interesse é articular ações integradas que possam fortalecer o sistema de garantias. Com esta filosofia, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) está adotando mecanismos que certamente vão fortalecer as ações já existentes, desenvolvidas pela Prefeitura de Aracaju para assistir ao segmento infanto-juvenil. “Implementaremos as oficinas educativas, daremos ao Centro de Referência da Assistência Social uma feição, onde cada criança e adolescente inseridos em projetos lá desenvolvidos continuem se sentindo bem em estar ali”, destacou Rosária. “Nós iremos envolver o adolescente com oficinas que retratem o seu
cotidiano, como é o caso da Oficina de Grafitagem, que estaremos implantando no Centro, como também estamos construindo um projeto pedagógico para o mesmo”, ressaltou.

Oficinas de Arte-educação e iniciação profissional também serão incluídas no Programa Criança Cidadã. “Através de uma parceria com a Fundação Municipal do Trabalho daremos uma capacitação continuada para os adolescentes que saem do programa e vão trabalhar como office boy e office girl nas diversas pastas desta administração”, ressalta Rosária. “Potencializaremos as oficinas profissionalizantes para que o adolescente, ao chegar aos 15 anos, idade em que precisa sair do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, seja inserido em cursos de iniciação profissional”, explica.

As iniciativas da Semasc são aplaudidas pelos conselheiros. “Agora que encaminharemos a criança diretamente para a Rede Cidade Criança ficará muito melhor e também acabará com esse ciclo vicioso em que os coordenadores mandam as famílias procurarem os Conselhos Tutelares para a inclusão em projetos”, ressalta Jorgeval Almeida Santos.

Para a conselheira Luzijan Aragão de Almeida, do Segundo Distrito, a reunião foi bastante proveitosa. “Agora, com o fluxo da Rede, se torna mais fácil os encaminhamentos e acompanhamentos dos casos pelos Conselhos Tutelares”, diz Luzijan Aragão.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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