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O Palácio-Museu Olímpio Campos não é só um ponto turístico, mas é também um espaço onde é possível adquirir conhecimento e visualizar a arte em suas variadas expressões. Em um ano e meio de funcionamento, dezenas de exposições e eventos culturais foram realizados atraindo cerca de 50 mil pessoas, entre turistas nacionais, estrangeiros, estudantes e sergipanos que vão ao local conhecer de perto um pouco da história e cultura sergipanas no período republicano.

Localizado no Centro Histórico de Aracaju, o Palácio-Museu é um símbolo da história e poder republicano de Sergipe. O acesso é gratuito no espaço que reúne mais de 600 peças, entre mobiliário, obras de arte, livros, utensílios e documentos dos governadores que comandaram o Estado, desde o primeiro deles, Felisbelo Firmo de Oliveira Freire (dezembro de 1889 a agosto de 1890), ao atual, Marcelo Déda Chagas (eleito em 2007 e reeleito em 2010). “O Palácio-Museu Olímpio Campos é um dos mais importantes patrimônios culturais do estado resgatado pelo governo Marcelo Déda que devolveu à população o símbolo maior do poder democrático de Sergipe”, disse o secretário-chefe da Casa Civil, Jorge Alberto.

Exposições diversas

No último dia 8, mais uma exposição foi aberta. “A história dos vestidos franceses da Idade Média aos anos 50” já passou por 14 cidades brasileiras e aportou em Aracaju para daqui seguir para João Pessoa, capital da Paraíba, encerrando a exposição promovida pela Aliança Francesa. “O Palácio-Museu Olímpio Campos é um espaço que tem uma relação muito aproximada com a proposta da exposição. Há uma suntuosidade e uma sintonia muito forte com o que se propõe mostrar na exposição. A arquitetura do prédio é belíssima, por isso buscamos o Palácio-Museu para sediar a exposição”, disse o organizador do evento, membro da Aliança Francesa, Jorge Luiz.

A mostra de vestidos é apresentada por meio de 14 bonecas vestidas com as peças produzidas pela designer amazonense Fernanda Gomide que se baseou na pesquisa elaborada pela historiadora e diretora do Comitê da Aliança Francesa, Therese Aubreton. A exposição tem acesso gratuito e fica aberta até o dia 30.

Música e informação

A música erudita está presente no Palácio-Museu em eventos promovidos pela coordenação de educação e pesquisa – Música de Câmara – e de outras entidades que buscam o espaço para apresentações, como a Subsecretaria de Estado do Patrimônio Cultural (Subpac), com o Patrimônio em Concerto, e a Secretaria de Estado da Cultura, com o evento “Terças-Musicais”. Além dos eventos fixos, acontecem também os itinerantes, como a recente manifestação dos coros nacionais que, em passagem por Sergipe, procuraram o PMOC para uma apresentação. O “Música de Câmara” deste mês de novembro acontece no próximo dia 29 com o quinteto de cordas de Simão Pedro.

Desde que foi inaugurado, o Palácio-Museu atraiu 300 escolas das redes pública e privada. São estudantes motivados a conhecer a história de Sergipe , como também a participar de eventos entre os quais o Cinexperiência. Uma vez por mês, o PMOC abre espaço para exibição de filmes educativos, seguida de palestras sobre a temática da projeção. No próximo dia 30, está agendada a participação do Cinexperiência com o filme “Batismo de Sangue”, às 16 h. Apesar de o público reunir um grande número de estudantes, o evento é aberto ao público.

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