Pacientes do Centro de Atenção Psicossocial comemoram Dia do Folclore com exposição
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Em meio a sons de batuques e pandeiros aconteceu a primeira exposição Visão Folclórica dos Usuários do CAPS III. Comemorando o Dia do Folclore e com o objetivo de mostrar ao público presente e à sociedade que o usuário com transtornos mentais é capaz de produzir, o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) – Emergência – resolveu expor os trabalhos feitos nas oficinas terapêuticas.
Na exposição, que acontece desde as 9h30 da manhã de hoje e se estende até às 4 da tarde, foram colocadas peças em cerâmica feitas pelos próprios usuários, que retratam as manifestações folclóricas sergipanas como o lambe-sujo, caboclinhos, chegança, cacumbi e batucada com as respectivas etiquetas explicando sua origem.
Além disso, foram montados painéis com fotos coladas em retalhos coloridos mostrando as brincadeiras de rua representativas do Nordeste como peão, bambolê, fantoche, cabo de guerra e carrinho de mão. Outros cartazes expuseram as danças e folguedos sergipanos com fotos e etiquetas explicativas.
A literatura de cordel, tão presente na cultura nordestina também não foi esquecida, já que uma barraquinha com livros que trazem esta tradição foi colocada na exposição.
A animação dos usuários era visível, cada um foi vestido à sua maneira, de forma a retratar em suas vestimentas um aspecto da cultura popular de Sergipe.
Com este evento, fica mais uma vez evidente a preocupação da Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos CAPS, em reabilitar os usuários com transtornos mentais da cidade.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Na exposição, que acontece desde as 9h30 da manhã de hoje e se estende até às 4 da tarde, foram colocadas peças em cerâmica feitas pelos próprios usuários, que retratam as manifestações folclóricas sergipanas como o lambe-sujo, caboclinhos, chegança, cacumbi e batucada com as respectivas etiquetas explicando sua origem.
Além disso, foram montados painéis com fotos coladas em retalhos coloridos mostrando as brincadeiras de rua representativas do Nordeste como peão, bambolê, fantoche, cabo de guerra e carrinho de mão. Outros cartazes expuseram as danças e folguedos sergipanos com fotos e etiquetas explicativas.
A literatura de cordel, tão presente na cultura nordestina também não foi esquecida, já que uma barraquinha com livros que trazem esta tradição foi colocada na exposição.
A animação dos usuários era visível, cada um foi vestido à sua maneira, de forma a retratar em suas vestimentas um aspecto da cultura popular de Sergipe.
Com este evento, fica mais uma vez evidente a preocupação da Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos CAPS, em reabilitar os usuários com transtornos mentais da cidade.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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