Operadora entrega ‘Carta da Terra’ em Braile para Secretaria

A Vivo entregou nesta sexta-feira, 13 de julho, para o secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Márcio Macêdo, a ‘Carta da Terra’ em versão Braille. A iniciativa tem como objetivo promover a inclusão das pessoas com deficiência visual, facilitando o acesso às informações sobre o meio ambiente e dar continuidade às ações da operadora com seus públicos interno e externo na educação sobre as questões ambientais.

Para o secretário Márcio Macêdo, a iniciativa é válida por garantir cidadania para todos. "Essa é uma grande iniciativa em termos de responsabilidade social. A tecnologia veio gerar, também, inclusão social para homens e mulheres com necessidades especiais. A ‘Carta da Terra’ em Braille fortalece o conhecimento ao Meio Ambiente e possibilita assim cidadania para todos’, observou o secretário.

A representante do Centro de Apoio Pedagógico para Deficientes Visuais (CAP), Margarida Teles, esteve presente na entrega da Carta e agradeceu a iniciativa da VIVO. "Esse é um gesto de inclusão social e cidadania", disse.

Dois integrantes do Centro também destacaram a ação da operadora. "Sempre tivemos informações pelos meios de Comunicação, mas para nós, nada melhor que o livro em Braille, que traz detalhes que não conseguimos ter acesso. O meio ambiente, através da ‘Carta da Terra’, será mais uma oportunidade de conhecimento", explicou o integrante da CAP, Robison Guidice.

A entrega da ‘Carta da Terra’ em Braille está sendo feita em todos os estados do Brasil. Em Sergipe, a entrega foi feita ao secretário pelas mãos da assessora de comunicação da VIVO para Sergipe e Bahia, Rita Moraes, e pelo gerente regional de Aracaju, Valdir Moreira.

Carta da Terra

Aprovada pelas Nações Unidas, em 2002, a ‘Carta da Terra’ busca nortear a população mundial no que se refere ao desenvolvimento sustentável do planeta, com base em informações de áreas como ecologia, ciências contemporâneas, tradições religiosas, ética, tratados intergovernamentais e não-governamentais relevantes.

O documento foi produzido nos Espaços Vivo Voluntário, em São Paulo, que abriga duas impressoras com capacidade para impressão de 20 mil páginas de texto por mês, e no Rio de Janeiro, que possui uma estação de gravação de conteúdos educativos.