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O seminário Planejamento do Desenvolvimento Territorial de Sergipe foi encerrado nesta sexta-feira, 9, com a realização de oficinas e grupos de trabalho, envolvendo técnicos, gestores e representantes dos governos estadual, federal e municipal, além de professores convidados. As oficinas, realizadas na Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe (Fapese), em Aracaju, foram divididas em quatro temas – critérios para estabelecer os territórios, diagnóstico da realidade, planejamento das ações e acompanhamento das políticas públicas. No final, cada grupo de trabalho apresentou seu relatório, com análise e avaliação crítica das teses abordadas.

Durante quatro dias, de 6 a 9 de fevereiro, o seminário reuniu técnicos para discutir como Sergipe vai planejar o desenvolvimento de suas regiões. Palestras e painéis trouxeram para o debate experiências de planejamento territorial. Cerca de 120 gestores públicos foram capacitados para atuar no Estado. O objetivo do Governo do Estado é construir um Plano de Desenvolvimento Participativo e Regionalizado para combater as desigualdades e promover a inclusão social.

"Interiorizar o desenvolvimento, respeitando a diversidade regional e com ampla participação popular, é o grande desafio desse Plano", afirma a secretária de Estado do Planejamento, Lúcia Falcón. "O seminário é o primeiro passo para o planejamento do futuro de Sergipe", diz o secretário-adjunto, Guilherme Rebouças, que coordenou a oficina sobre o planejamento de ações nos territórios.

Planejamento

Para o professor Jan Bitoun, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o planejamento do desenvolvimento regionalizado, como propõe o Governo de Sergipe, implica numa atenção especial ao interior. "O Estado é para todos. O Estado não pode ser só para Aracaju. A atuação que

Fotos: André Moreira/ASN

se propõe deve ser maior nos municípios do interior", comenta Bitoun, que coordenou a oficina sobre os critérios para o estabelecimento de territórios.

Técnicos de todos os órgãos do Governo do Estado participaram das oficinas, juntamente com técnicos de órgãos federais, universidades, instituições de pesquisa e prefeituras municipais, num total de 200 pessoas, aproximadamente. "É um momento importante para Sergipe, sobretudo para os municípios do interior do Estado, que serão o foco das ações do governo nos próximos anos", diz Aldo Mota, representante da Prefeitura de Itabi, a 138 km de Aracaju.

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