[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A partir da gestão administrativa iniciada em Aracaju no ano de 2001, a população verificou grandes mudanças na aparência de muitos bairros em diferentes regiões da cidade. A Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) foi o quartel general de engenharia da Prefeitura responsável pelas principais e grandes transformações que hoje podem ser vistas, reconhecidas e experimentadas por todos.

Desde a opção simples e eficiente de priorizar a total recuperação das principais vias de grande tráfego da cidade, com o recapeamento asfáltico no lugar dos antigos e paliativos tapa-buracos, até a coragem de acabar com uma favela inteira de moradias sub-humanas dentro do manguezal, ações decisivas marcaram um modo novo de administrar o dinheiro público em prol do bem estar do cidadão.

“A cada inverno que passa o sofrimento é menor. A estatística mostra, e isso porque as avenidas e os corredores de ônibus recapeados não possuem buracos. Avenidas como Tancredo Neves em época de chuva era um inferno. Outra coisa importante feita logo no início da administração foi a proteção dos canais, com mais de 11 km de defensas metálicas. Alguns anos atrás muitos carros caíam nesses canais inclusive causando mortes, hoje isso não acontece”, lembrou o atual presidente da Emurb, Valmor Bezerra Barbosa.

Paralelamente também houve investimento na manutenção, recuperação e ampliação de escolas e creches; recuperação de todas as unidades de saúde, construção de 13 novas e de dois hospitais. A cidade também ganhou novas áreas de lazer, com mais de 33 novas praças. A iluminação pública foi ampliada com a instalação em locais antes inexistentes. “Para se ter idéia, nós gastamos por mês em manutenção com iluminação, quase R$ 100 mil e o consumo de iluminação pública pago pela prefeitura é em torno de R$ 700 mil por mês”, destacou o presidente.

Os investimentos na iluminação pública de Aracaju nos últimos anos dão a dimensão exata de sua importância. Em 2002 foram utilizados R$ 350 mil. No ano seguinte, mais que o dobro foi utilizado, chegando a R$ 754 mil. Em 2004 o montante cresceu ainda mais, passando de R$ 1.870. Em 2005 foram investidos R$ 1.271 e em 2006, até julho os gastos municipais com obras somaram aproximadamente R$ 400 mil.

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