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Foi aberta nesta quarta-feira, 11, a exposição ‘Novos e Absolutos’, uma exposição coletiva que reúne o melhor de oito artistas plásticos sergipanos que demonstram, com muita diversidade, o potencial da arte sergipana. As cores fortes das obras e a criatividade dos artistas foram anfitriões da vernissage. A Galeria J. Inácio, que fica em anexo à Biblioteca Epifânio Dória, abriu as portas para todos os que quiseram conferir de perto a exposição.

São cerca de 50 obras, entre pinturas, esculturas e peças livres que encantam os espectadores devido à expressividade dos trabalhos. Todos escolhidos criteriosamente para expor o que há de melhor dentro do atual cenário artístico sergipano. "Uma pena não poder reunir mais artistas, mas acho que esses oito já mostram muito bem o que existe aqui no Estado", disse a curadora da mostra, Ana Badyally.

Tendo o Governo do Estado como apoiador, Badyally diz que a exposição está acontecendo graças à receptividade que ela encontrou ao procurar os órgãos públicos competentes para apoiá-la nesta empreitada. "Estava há algum tempo sem fazer exposição pela dificuldade que o poder público impunha em ceder os espaços, mas dessa vez foi tudo mais fácil. Tudo fluiu naturalmente e aqui estamos celebrando a arte sergipana", comentou a produtora.

Ao perceber o objetivo e a vontade do Governo do Estado em investir no artista local, a curadora confessou a grande esperança que o meio artístico tem com a atual gestão em relação à política cultural que está sendo construída no Estado. "Esta é a hora de nos mostrarmos", complementou.

Novos e Absolutos

O título da exposição remete ao objetivo que ela possui: agregar os valores de artistas que demonstram a nova arte sergipana em conjunto com aqueles que já possuem know how dentro do cenário cultural local. Entre os expositores estão os ‘novos’ Neris de Santana, André Peruca, André Tunes e Pedro Mendonça, e entre os ‘absolutos’ estão Marcelo Uchôa, Jamissom Madureira, Heldi Dantas e Augusto Gustor.

Para Néris de Santana, grande promessa das artes plásticas sergipanas, esta oportunidade de expor suas obras é um reconhecimento do trabalho com a expectativa de mais visibilidade. "Há 14 anos pinto, faço esculturas, me dedico à arte. Já expus em alguns lugares, mas nada neste porte, com tanta gente interessada pelos meus trabalhos. Espero poder fazer bons contatos através desta exposição e poder divulgar cada vez mais minha arte", comentou Néris.

Entre os ‘absolutos’ está o artista veterano Marcelo Uchôa, presente no mercado sergipano há mais de 20 anos. Marcelo percebe atualmente um momento de mais atenção e visibilidade da arte sergipana." Já expus muito nas galerias daqui, mas é possível perceber agora que há muita vontade de se projetar a arte sergipana. Só esperamos que toda essa vontade se concretize", disse Uchôa.

A exposição acontece na Galeria J. Inácio, anexo da Biblioteca Pública Epifânio Dória, até o dia 24 deste mês, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

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