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A Secretaria de Estado da Educação (Seed) informa que a merenda escolar não causou nenhum distúrbio alimentar em três alunos do Colégio Estadual Geraldo Oliveira. Ao tomar conhecimento na última segunda-feira, 19, de que os alunos tinham passado mal após a refeição do almoço, a Seed encaminhou uma engenheira de alimentos e uma nutricionista à escola para inspecionar o armazenamento e a preparação dos alimentos.

De acordo com as técnicas, o armazenamento e preparação dos alimentos encontram-se de acordo com as normas vigentes exigidas pelo FNDE. Também foi observado que as carnes estavam congeladas, não tendo passado por nenhum processo de descongelamento improvisado e têm validade até 2010.

Num universo de 98 alunos com faixa etária de seis a 14 anos, somente três estudantes com idades de 10, 14 e 15, pertencentes à mesma família, apresentaram um quadro de infecção alimentar em um espaço de duas horas após a refeição, quando a média de uma infecção é de cinco horas após a ingestão do alimento, segundo a nutricionista da Seed. Portanto, não se pode afirmar que foi a merenda escolar a causadora da indisposição dos alunos. Além disso, uma dos estudantes já chegou à escola apresentando indisposição.

Ao observar a indisposição das três alunas após o almoço, a direção da escola providenciou imediatamente a remoção delas para um hospital público. Elas foram atendidas e liberadas com a chegada dos pais à unidade hospitalar. Na manhã desta terça-feira, 20, uma das alunas voltou a comparecer à aula.

A Secretaria mantém para todas as escolas da rede estadual um cardápio balanceado e diversificado, elaborado por uma nutricionista, e os gêneros são de qualidade. É compromisso do Governo de Sergipe oferecer uma alimentação de qualidade aos alunos.

 

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