Músicos menos conhecidos têm oportunidade de mostrar seus trabalhos no palco Gerson Filho

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Do tradicional pé-de-serra à pluralidade dos elementos da música moderna. No Forró Caju os estilos se misturam e sobra espaço e alternativas para todo mundo. Enquanto o palco Luiz Gonzaga reserva lugar para bandas já consagradas do cenário nacional e da música nordestina, no palco Gerson Filho novas bandas têm a oportunidade de mostrar seu trabalho para um grande e atencioso público.

A tranqüilidade também merece um destaque para quem acompanha as atrações do palco alternativo. “Eu sempre gosto de acompanhar os shows deste palco pela tranqüilidade. Aqui tem mesas e a gente pode se sentar e curtir a noite tranqüilo”, explica o paraibano Antônio Carlos, que todos os anos vem a Aracaju para acompanhar a festa. De acordo com ele, o tradicional forró pé-de-serra é um dos principais atrativos do palco Gerson Filho.

De acordo com o comerciante Luís Américo, filho do cantor Zé Américo, a programação diferenciada do palco alternativo é quem garante sempre um público atencioso para as atrações menos conhecidas. “É bom para todos os gostos”, afirma.

De volta à programação do Forró Caju, o cantor pernambucano Beto Carvalho, uma das atrações da noite no palco Gerson Filho, afirma que participar do Forró Caju sempre será um motivo para comemorar. “Nós estivemos aqui em 2004 e estávamos aguardando retornar para participar dessa festa tão bonita e tão importante para o povo sergipano, que é o Forró Caju”, salienta o artista. Beto Carvalho, embora seja pernambucano, tem uma longa passagem por Aracaju e há 12 anos está na estrada. De volta recentemente de São Paulo, seu estilo musical funde ritmos do forró tradicional e da música nordestina, como o forró pé-de-serra, o coco, cacumbi, baião, entre outros, com elementos da música moderna.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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