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O Museu da Gente Sergipana já recebeu a visita de cerca de 140 mil pessoas, entre as quais 56 mil estudantes. A informação é do coordenador do espaço cultural, Romero Crispim. De acordo com ele, 40% das visitas ao Museu da Gente, que foi criado no final de 2011, pelo Banese, em parceria com o Governo do Estado, foram agendadas por escolas públicas municipais e estaduais e colégios particulares, da capital e do interior.

Para receber os visitantes, o Museu conta com uma equipe multidisciplinar de 25 educadores culturais, estudantes de história, museologia, artes visuais, arquitetura e línguas estrangeiras (inglês, espanhol e francês). “Esse grupo trabalha mostrando aos visitantes como a cultura sergipana é rica e como eles podem interagir nos espaços expositivos do museu”, informou Romero Crispim.

De acordo com o coordenador, a visita ao Museu da Gente é gratuita. Grupos acima de 20 pessoas devem realizar um agendamento prévio, que pode ser feito através do telefone (79) 3218-1551, ou pessoalmente, na recepção do prédio, que fica na Avenida Ivo do Prado, 398, no centro de Aracaju. O Museu, que é administrado pelo Instituto Banese, funciona de terça a sexta das 10h às 17h e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 16h.

Campo do Brito

Esta semana, entre os visitantes do Museu da Gente Sergipana, estava um grupo de estudantes do município de Campo do Brito, do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem). Durante a visita, os jovens puderam conhecer detalhes sobre a obra de restauração do antigo prédio do Atheneuzinho, hoje sede do Museu, através de um documentário exibido no auditório. Depois, percorreram as instalações multimídia interativas do Museu, que apresentam diferentes aspectos do patrimônio cultural sergipano.

Segundo o estudante Fabrício Andrade, de 16 anos, a visita foi bastante divertida. “Eu gostei bastante da parte das comidas típicas, onde a gente monta os pratos, achei interessante a parte do carrossel com as praças. No final, foi bom relembrar as brincadeiras, a amarelinha, para ver as festas e a quadrilha que eu tanto gosto”, disse o integrante do Projovem de Campo do Brito.

O Projovem oferece oportunidades socioeducativas para criar condições de inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional. Segundo a psicóloga e técnica em referência, Eleonora Vaccarezza Santos, que acompanhou os estudantes na visita, o programa tem o objetivo de trabalhar uma consciência cidadã nas pessoas. “Essa vinda ao museu foi com o intuito de criar nos jovens uma consciência da cultura do Estado e fazer com que eles reflitam sobre as suas identidades. O museu traz essa possibilidade, de entrar em contato com a cultura, através das manifestações culturais”, disse a psicóloga.

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