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Como uma das atividades para a realização da I Conferência de Saúde Mental, em Sergipe, a diretoria de Atenção Psicossocial da Secretaria de Estado da Saúde (SES) está apoiando as etapas municipais e regionais do evento. Nelas, estão sendo escolhidos os delegados para a etapa estadual, que será realizada nos dias 17 e 18 de maio. Na capital, desde a última segunda-feira, 12, que ocorre, simultaneamente, as conferências do município e da regional de Aracaju.

Segundo Sony Petris, gestora de Atenção Psicossocial da SES, já foram realizadas as pré-conferências nos municípios que têm Centros de Atenção Psicossocial (Caps). “As cidades que não possuem esse tipo de serviço se reuniram e estão fazendo as conferências regionais. No caso de Aracaju e da regional ligada a ela, os eventos estão acontecendo ao mesmo tempo, sendo divididos em eixos temáticos para facilitar as discussões, que são um preparatório para as conferências estadual e nacional”. Esta última etapa ocorrerá de 27 a 30 de junho, em Brasília.

De acordo com Wagner Mendonça, apoiador institucional do coletivo gestor da Rede de Atenção Psicossocial (Reap) de Aracaju, a realização desses eventos representa um marco histórico. “A última conferência nacional aconteceu em 2001 e naquela época Aracaju não tinha uma rede formada. Então, esta é a primeira conferência e um fato importante é que Aracaju hoje, bem como Sergipe, é referência nacional nesta área”, destacou Wagner Mendonça.

Participam das conferências representantes da sociedade civil organizada, usuários, gestores e profissionais de saúde da Atenção Psicossocial. As discussões têm como tema central a ‘Saúde Mental: direito e compromisso de todos – consolidar avanços e enfrentar desafios’. Desse modo, o foco do debate é o envolvimento, bem como as responsabilidades dos entes públicos e da sociedade civil, para o tratamento e acolhimento das pessoas com transtorno mental e usuários de álcool e outras drogas.

Participante da abertura da conferência na capital, que será finalizada nesta terça-feira, 13, a secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio, ressaltou a importância da participação dos usuários dos serviços de saúde. Ela considera indispensável que as pessoas com transtorno mental sejam inseridas como cidadãs na rede de atenção psicossocial, participando das discussões e da formulação de políticas públicas para a área.

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