[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Na manhã de hoje, no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde, reuniram-se com o coordenador geral do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Prefeitura de Aracaju, Márcio Barretto, os coordenadores e equipes que estão montando esse sistema nos Estados da Paraíba e Bahia. Durante a reunião eles conheceram a filosofia do Samu, as bases teóricas de como ele foi implantado e como foi feita a organização, para se ter uma visão mais próxima desse sistema de trabalho. À tarde todo esse pessoal estará no prédio do Samu vendo de perto como funciona a lógica do serviço, presenciando in loco os problemas enfrentados todos os dias.

A comissão é formada por gestores e técnicos da área de emergência, coordenadores do Samu locais, sub-secretários e secretários Estaduais de Saúde da Paraíba e da Bahia, que chegaram ontem, dia 20, e estarão até amanhã participando desse workshop, visando montar um serviço com excelência em cidades como Salvador e Campina Grande.

“A gente espera levar daqui de Aracaju uma visão geral do que é o Samu, como nós devemos assimilar de maneira produtiva para que esses profissionais aqui presentes possam fazer acontecer o Samu da mesma forma que está sendo apresentado”, relata a secretária do Samu Salvador, Margareth Nazaré.

“Estaremos implantando o sistema Samu na Paraíba, em João Pessoa e Campina Grande na segunda quinzena de junho, então escolhemos o Samu Aracaju como referência dentro da rede nacional como padrão de excelência e funcionamento com base nas informações que tínhamos. Esperamos aprender essa experiência de grande valia, para que a nossa equipe tenha esse comprometimento, essa forma de organização fantástica, para que a gente possa dar saltos em termos de dificuldade e para que possamos sair com o mesmo êxito dentro do referencial que é o Samu Aracaju”, conta o coordenador do Samu Campina Grande e Estadual da Paraíba, Herbert Motta.

“A importância desses encontros é não deixar essas equipes entrarem como nós entramos”, como diz Márcio, que também é coordenador Geral de Urgência e Emergência da Secretaria de Assistência à Saúde nas áreas de catástrofe, acidentes com múltiplas vítimas e regulação médica. “Nosso serviço já existia há um ano e meio antes dessa resolução do Ministério da Saúde. Tivemos a atitude de levantar a bandeira, ir para as ruas, assumir riscos, e hoje temos muito apoio pelo que foi feito. Aprendemos muito, e agora estamos passando essas informações adiante”, acrescenta.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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