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Um café da manhã no Centro de Oncologia do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) marcou o Dia do Médico, comemorado nesta terça-feira, 18 de outubro. A iniciativa foi da coordenadora Rute Andrade. “Tiro o chapéu aos que cuidam da vida e da alma. Incorporar essa missão é um compromisso dos que se dedicam a salvar vidas com competência”, afirmou.

O superintendente do hospital, Francisco Claro, que também é médico e tem 30 anos de profissão, prestigiou o encontro. “Hoje, como gestor, posso observar como a saúde pública aumenta o leque da medicina, e como ela pode ser trabalhada com mais amor e carinho. Não somos somente conhecimento científico. É importante que haja amabilidade por toda a equipe”, declarou.

A comemoração envolveu especialistas como clínico geral, cirurgião, hematologista e oncologista. Para o clínico geral Edney Vasconcelos, a medicina é uma prática diária. Edney trabalha com um diferencial, o de associar a música à sua terapêutica. “A melodia é importante porque trata a potencialidade do paciente, e você acaba descobrindo outro mundo, um mundo mais humano”, disse.

Diante do grupo, a hematologista Juliana Brunow lembrou a importância de tratar bem qualquer paciente. “Estar no hospital não é um favor, é uma obrigação, foi uma escolha nossa. Os pacientes não têm culpa de nada, independente do que esteja acontecendo, atender com amor e qualidade é nossa responsabilidade”, ressaltou.

Quem concordou com a afirmação foi o cirurgião plástico Bruno Cintra. “Refletir por uma boa saúde e sempre dar o melhor para a população assistida é nossa obrigação”, contou.

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