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Garantir o bem estar da família sem comprometer a saúde da paciente. Foi pensando neste princípio que a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL) criou o ‘Grupo de Apoio ao Visitante e Acompanhante’. A iniciativa tem o objetivo de orientar àqueles que se dirigem à unidade para compartilhar de forma coletiva os momentos de alegria ou ansiedade neste momento tão importante, que é a chegada de uma vida.

“As visitas às parturientes e aos recém-nascidos fazem parte da nossa cultura. Esse é um direito de todos e, por isso, fazemos questão de envolver a comunidade de maneira segura”, disse a superintendente da maternidade, Carline Rabelo.

Além da ‘visita aberta’, que proporciona o horário amplo para os visitantes das 10 às 20 horas, a MNSL está reforçando o entendimento da lei 11.108 de 7 de abril de 2005 que dá a mulher o direito de ter durante o trabalho de parto, parto e pós parto, um acompanhante de sua escolha.

“Essa é uma diretriz do Ministério da Saúde prevista na política nacional de humanização, que também faz parte do nosso conceito de acolhimento. Infelizmente, muitos usuários e trabalhadores sequer têm conhecimento, mas a partir de agora, estamos concentradas nessas mudanças de hábitos, que visam a melhoria do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou a coordenadora do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) Dayse Viana. A implementação da Política de Humanização é uma das principais diretrizes da Fundação Hospitalar de Saúde – órgão que gerencia a unidade.

Cartilha

Para facilitar o entendimento dos familiares, a maternidade elaborou uma cartinha com ‘Orientações e Recomendações para Visitantes e Acompanhantes’. Numa linguagem de fácil entendimento, o material utiliza tópicos resumidos para citar, de maneira clara, desde as normas de higiene que devem ser adotadas nas enfermarias até as práticas de boa convivência.

O texto fala sobre a importância de lavar as mãos, de utilizar o crachá de identificação, de manter o ambiente limpo, entre outros assuntos. Iniciativa aprovada pelo pedreiro do município de Itaporanga D’Ajuda, Rosivaldo Reis. “Tô aproveitando pra ler aqui na recepção enquanto aguardo notícias da minha esposa. Sou marinheiro de primeira viagem e nunca havia entrado numa maternidade antes. É bom saber quais são as regras daqui, quero que a minha filhinha volte pra casa saudável”, comentou Rosivaldo.

Integração

Com o intuito de promover a integração entre a equipe de colaboradoras, as reuniões do ‘Grupo de Acompanhantes e Visitantes’ acontecem três vezes por semana, sempre com sugestões, críticas e estudos de caso. “A interdisciplinaridade está sendo uma das bases utilizadas para o sucesso do projeto. Hoje, temos 14 apoiadoras matriciais. Num futuro bem próximo elas farão o treinamento das apoiadoras volantes e assim estaremos multiplicando as informações em benefício da sociedade”, concluiu a enfermeira do NAT, Ana Elisabeth Cruz Monteiro.

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