[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, reagiu ontem com indignação as acusações da senadora Maria do Carmo do Nascimento Alves, PFL, de haver uma ligação entre o jogo do bicho e as campanhas do PT em Sergipe. Ele lamentou que a senadora não tenha respeitado o último limite que qualquer político tem dever moral de respeitar, que é a porta da casa de família, enfatizando que “não há disputa política que justifique que um adversário vá agredir um familiar, vá ofender a família, vá tentar desmoralizar um cônjuge, vá levar o ódio, a raiva, a mesquinharia para dentro do lar do adversário”.

– Em momentos como esse eu fico muito preocupado com a política em Sergipe. A primeira-dama do Estado, uma senadora da República, não conhece os limites para estimular o radicalismo e chega ao ponto de desrespeitar a instituição. Que tipo de coisa pode ocorrer esse ano durante a campanha eleitoral? Qual é o quadro que Aracaju e Sergipe podem testemunhar? – indagou Marcelo Déda, para quem “ninguém tem o direito de ofender impunemente, sem qualquer tipo e prova ou fundamento para uma acusação descabida”.

– Eu espero que tudo acabe por aqui. Espero que esse tipo de conduta se encerre logo, porque o povo de Sergipe não merece que a partir de agora tudo esteja em jogo, até a honra familiar, e que todos os seus entes queridos possam ser vítimas de calúnia, de difamação ou agressão – disse o prefeito, sustentando que “o limite da família é intransponível”. Ele defendeu que as discussões não devem ultrapassar os limites da ética na política, um valor que ele sempre buscou preservar em todos os momentos da sua carreira política.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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