Mais de 400 alunos voltam às aulas na Escola Municipal de Artes da Funcaju
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Funcionando há 19 anos, a Escola Municipal de Artes da Funcaju vem realizando diversas atividades artísticas junto à comunidade aracajuana. Na última segunda-feira, dia 4, recomeçou mais um período de aulas na entidade. São 12 cursos: dança, teatro, violão, sax, clarinete, flauta doce, violino, contra baixo, teclado, canto e teoria musical. “Neste segundo semestre nós temos uma média de 400 alunos matriculados em diversas atividades”, disse Eugênio Enéas, chefe da Divisão de Música e professor de violão.
A escola tem 18 professores que se dedicam em desenvolver nos alunos o interesse pelas atividades artísticas. “Através da arte, a escola realiza um trabalho social junto à população aracajuana. Em meio a tanta violência, a arte torna as pessoas mais sensíveis. A escola é um órgão animador. Eu sinto que nossos alunos saem daqui mais alegres”, disse Eugênio Enéas. Atividades artísticas trabalham a subjetividade dos indivíduos, são importantes para o desenvolvimento dos sentidos e têm grande contribuição na noção do espírito de equipe e disciplina. Constantemente pessoas, a maioria jovens e adolescentes com problemas psicológicos, são encaminhadas a Escola de Artes por indicação médica. “É muito comum nós recebermos alunos com inquietudes psíquicas. Trabalhamos com um sistema de educação inclusiva. Os alunos são tratados de forma igualitária como qualquer outro matriculado na escola, o que só lhes rende benefícios”, disse Dinha Barreto, chefe da Divisão de Dança e Teatro da instituição municipal.
Dentre os cursos ofertados, o mais procurado é o de violão. Neste período são 50 alunos matriculados. O ambiente de aprendizado é tão prazeroso que alunos que passam pela escola, dificilmente abandonam seus cursos. Um exemplo disto é a técnica em enfermagem de 42 anos, Célia Passos, aluna de violão. Ela já interrompeu o curso por duas vezes, a primeira devido a um problema de saúde de sua mãe e a segunda por uma doença que lhe paralisou o braço e a perna direita. “Infelizmente ainda não consegui concluir o curso. Fiquei um ano sem tocar por causa da paralisia. Mas, se Deus quiser, não paro mais. Gosto muito de música e das aulas que tenho aqui na escola. Tenho aula dois dias por semana. Se pudesse viria mais vezes”, disse Célia.
Quem tiver interesse em ingressar na Escola de Artes ainda há tempo. As turmas de canto, sax, clarinete e flauta doce estão com vagas a serem preenchidas. As inscrições devem ser feitas pelo número 3179-1550.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
A escola tem 18 professores que se dedicam em desenvolver nos alunos o interesse pelas atividades artísticas. “Através da arte, a escola realiza um trabalho social junto à população aracajuana. Em meio a tanta violência, a arte torna as pessoas mais sensíveis. A escola é um órgão animador. Eu sinto que nossos alunos saem daqui mais alegres”, disse Eugênio Enéas. Atividades artísticas trabalham a subjetividade dos indivíduos, são importantes para o desenvolvimento dos sentidos e têm grande contribuição na noção do espírito de equipe e disciplina. Constantemente pessoas, a maioria jovens e adolescentes com problemas psicológicos, são encaminhadas a Escola de Artes por indicação médica. “É muito comum nós recebermos alunos com inquietudes psíquicas. Trabalhamos com um sistema de educação inclusiva. Os alunos são tratados de forma igualitária como qualquer outro matriculado na escola, o que só lhes rende benefícios”, disse Dinha Barreto, chefe da Divisão de Dança e Teatro da instituição municipal.
Dentre os cursos ofertados, o mais procurado é o de violão. Neste período são 50 alunos matriculados. O ambiente de aprendizado é tão prazeroso que alunos que passam pela escola, dificilmente abandonam seus cursos. Um exemplo disto é a técnica em enfermagem de 42 anos, Célia Passos, aluna de violão. Ela já interrompeu o curso por duas vezes, a primeira devido a um problema de saúde de sua mãe e a segunda por uma doença que lhe paralisou o braço e a perna direita. “Infelizmente ainda não consegui concluir o curso. Fiquei um ano sem tocar por causa da paralisia. Mas, se Deus quiser, não paro mais. Gosto muito de música e das aulas que tenho aqui na escola. Tenho aula dois dias por semana. Se pudesse viria mais vezes”, disse Célia.
Quem tiver interesse em ingressar na Escola de Artes ainda há tempo. As turmas de canto, sax, clarinete e flauta doce estão com vagas a serem preenchidas. As inscrições devem ser feitas pelo número 3179-1550.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]