Mais de 380 pacientes soropositivos são atendidos pelo programa de saúde bucal
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desde que foi reativado o atendimento em odontologia para portadores do vírus HIV, a Secretaria Municipal de Saúde já cadastrou 382 soropositivos. Os procedimentos odontológicos são feitos no Núcleo de DST/ AIDS da rua de Bahia, situado no bairro Siqueira Campos, em Aracaju. A consulta é marcada nos dias de segunda, quarta e sexta-feira, para adultos; e terças e quintas para crianças.
Diante da especialidade dos pacientes, todas as medidas de biosegurança são tomadas, conforme o regulamento da OMS – Organização Mundial de Saúde. O uso de luvas e máscaras descartáveis é imprescindível, tanto quanto o cuidado com os métodos de desinfecção e esterilização.
“Sabendo da soropositividade do paciente temos mais cuidado com os materiais odontológicos, porém as atividades são iguais em qualquer lugar. Pior do que a imunologia é o preconceito”, esclareceu Iracélia Travassos, dentista do Núcleo.
Iracélia disse ainda que para ela é mais preocupante o atendimento nas unidades de saúde e em clínicas particulares, visto que muitos pacientes não dizem que são portadores do HIV. Ela afirmou que os usuários que lhe procuram tem consciência da doença proporcionando melhor segurança e podendo ter um tratamento adequado e individualizado.
Segundo a coordenadora do programa de saúde bucal, Ana Márcia Menezes de Oliveira, os atendimentos a soropositivos por um tempo ficou desativado, mas desde o mês de julho que a Secretaria reativou através do programa de saúde bucal. “É uma garantia de segurança e acolhimento para portadores de especialidades, principalmente por que buscamos melhorar sempre, seguindo o projeto ‘Saúde Todo Dia´”, enfatizou ela.
Questionada sobre o profissional de odontologia no cuidado com pacientes aidéticos, Ana Márcia avalia que o seu perfil sofreu transformações, visto que os profissionais desta área de saúde estão mais conscientes. Além disso, surgiram novos métodos preventivos e a informação dos próprios pacientes é uma constante.
O Código de Ética da Odontologia Brasileira em resolução do CFO – Conselho Federal de Odontologia – é bastante claro ao analisar o atendimento desses pacientes, afirmando no art. 2º que “A Odontologia é uma profissão que se exerce em benefício da saúde do ser humano e da coletividade sem discriminação de qualquer forma ou pretexto”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Diante da especialidade dos pacientes, todas as medidas de biosegurança são tomadas, conforme o regulamento da OMS – Organização Mundial de Saúde. O uso de luvas e máscaras descartáveis é imprescindível, tanto quanto o cuidado com os métodos de desinfecção e esterilização.
“Sabendo da soropositividade do paciente temos mais cuidado com os materiais odontológicos, porém as atividades são iguais em qualquer lugar. Pior do que a imunologia é o preconceito”, esclareceu Iracélia Travassos, dentista do Núcleo.
Iracélia disse ainda que para ela é mais preocupante o atendimento nas unidades de saúde e em clínicas particulares, visto que muitos pacientes não dizem que são portadores do HIV. Ela afirmou que os usuários que lhe procuram tem consciência da doença proporcionando melhor segurança e podendo ter um tratamento adequado e individualizado.
Segundo a coordenadora do programa de saúde bucal, Ana Márcia Menezes de Oliveira, os atendimentos a soropositivos por um tempo ficou desativado, mas desde o mês de julho que a Secretaria reativou através do programa de saúde bucal. “É uma garantia de segurança e acolhimento para portadores de especialidades, principalmente por que buscamos melhorar sempre, seguindo o projeto ‘Saúde Todo Dia´”, enfatizou ela.
Questionada sobre o profissional de odontologia no cuidado com pacientes aidéticos, Ana Márcia avalia que o seu perfil sofreu transformações, visto que os profissionais desta área de saúde estão mais conscientes. Além disso, surgiram novos métodos preventivos e a informação dos próprios pacientes é uma constante.
O Código de Ética da Odontologia Brasileira em resolução do CFO – Conselho Federal de Odontologia – é bastante claro ao analisar o atendimento desses pacientes, afirmando no art. 2º que “A Odontologia é uma profissão que se exerce em benefício da saúde do ser humano e da coletividade sem discriminação de qualquer forma ou pretexto”.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]