[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

Dando continuidade à série ‘Regentes Convidados’, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE), receberá na próxima quinta-feira, a partir das 20h30, no Teatro Tobias Barreto, o maestro suíço Nicolas Rauss. A apresentação faz parte da série Cajueiros e será marcada pelo encerramento da série que trouxe, só este ano, quatro regentes para intercambiar com os músicos da ORSSE.

Segundo o maestro assistente Daniel Nery, a experiência com regentes convidados é fundamental para qualquer Orquestra que queria se manter em um bom nível e com destaque nacional. “A exemplo de outras orquestras, receber um regente convidado para apresentar-se junto aos músicos e solistas é expor outros pontos de vista musicais não só para o grupo, mas também para o público”, destaca.

A temporada 2013 da Orquestra Sinfônica de Sergipe já realizou ao longo desse ano dez concertos que surpreenderam o público e reafirmaram o grupo como um dos que mais se destacam no país. Isso só foi possível graças trabalho do Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e do Instituto Banese, além do patrocínio do Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e copatrocínio do Banese.

Sobre o programa

A apresentação da próxima quinta-feira, 19, terá como foco o compositor Felix Mendelssohn, que é um compositor eclético, embora de linguagem muito pessoal. Inspirado por sentimentos românticos, ele criou obras de alta qualidade formal, fiel ao ‘classici smo vienense’. Na apresentação da ORSSE serão executadas as peças Abertura “As grutas de Fingal” (Hébridas), op. 26’, e a ‘Sinfonia nº1, op.11, em dó menor’. Além dessas, completam o concerto a ‘Fantasia sobre um tema de Thomas Tallis para cordas’, de Ralph Vaughan Williams.

Sobre o regente

Nascido em Genebra em 1960, desde os 23 anos Nicolas Rauss é convidado a participar de festivais internacionais, como os suíços de Lucerna, Lausanne, Tibor Varga de Sion e Archivos Stravinski, realizado em Basilea por Paul Sacher.

Seus estudos em Genebra culminaram com o 1º Prêmio de Regência Orquestral, em 1984. Foi no conservatório dessa cidade que ele estudou regência de coral com Michel Corboz, do qual também foi assistente, e regência orquestral com Arpad Gerecz. Aos 27 anos, Nicolas Rauss obteve, por unanimidade, o 1º Prêmio no 6º Concurso Internacional de Regência Orquestral Gino Marinuzzi, de Sanremo.

Foi regente titular da Orquestra Filarmônica de Mendoza, na Argentina, até 2004. Atualmente, é regente convidado de várias orquestras sul-americanas, como a sinfônica do Chile e do SODRE (Uruguai). Na Europa, costuma reger a Sinfônica Nacional da Geórgia e as Orquestras de Jovens dos Estados de Schleswig-Holstein, Niedersachsen e da Bavária, na Alemanha.

O jornal Le Courrier, de Genebra, definiu: “Nicolas Rauss: regência maravilhosa”. Já o Der Bund, de Berna (Suíça), publicou que ele “rege com precisão, concisão e flexibilidade. Não há gesto dele que não seja seguido de uma reação intencional da orquestra”.

Serviço

O que?

Concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe

Série Cajueiros IV

Quando?

Quinta-feira, 19 de setembro, às 20h30

Onde?

Teatro Tobias Barreto

Quanto?

R$ 20 (inteira) R$ 10 (meia)

Programa

NICOLAS RAUSS, regente convidado

Felix Mendelssohn
Abertura “As grutas de Fingal” (Hébridas), op. 26

Ralph Vaughan Williams
Fantasiasobre uma tema de Thomas Tallis para cordas

Felix Mendelssohn
Sinfonia nº1, op.11, em dó menor

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.