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O projeto ‘Liras Sergipanas’ terá prosseguimento na próxima sexta-feira, 12, no átrio do Museu da Gente Sergipana, a partir das 16 horas, com as apresentações da Lira Popular de Lagarto e da Filarmônica Padre José Manoel Araújo, de Ribeirópolis. O projeto vem sendo realizado pelo Instituto Banese, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura, e com o apoio do Café da Gente e do Selo Disco de Barro.

O evento acontece mensalmente, com duas bandas a cada edição, e já contou com as participações da Filarmônica Euterpe Japaratubense, de Japaratuba, Banda Sons de Júbilo, de Aracaju, Lira Carlos Gomes, de Estância, e Lira Nossa Senhora Imperatriz dos Campos, de Tobias Barreto.

De acordo com o diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, Marcelo Rangel, o projeto ‘Liras Sergipanas’ vem dando resultados positivos. “Trata-se de uma ação que busca promover e dar visibilidade às filarmônicas de todo o Estado, valorizando o trabalho de inclusão cultural e social que elas desenvolvem e contribuindo para a formação de público para a música filarmônica”, disse o diretor.

Ainda segundo Rangel, o projeto também promove o acesso dos músicos integrantes das bandas ao Museu. A entrada para os espetáculos é gratuita e o áudio de todas as apresentações das filarmônicas está sendo captado pelo Estúdio Ori e dará origem a um CD que será lançado no final do ano, nas comemorações de dois anos do Museu.

Euterpe Lagartense

De acordo com relatos históricos e populares, no ano de 1862 o vigário José Saraiva Salomão, de Lagarto, foi a Paris comprar instrumentos musicais para montar uma banda de música, que foi batizada de Euterpe Lagartense. Segundo o historiador Adalberto Fonseca, a Euterpe Lagartense não teve sede própria durante décadas. Já em 1908, sob o comando de Hipólito Santos, recebeu do coronel Acrísio Garcez uma sede para fazer seus ensaios e, em 1921, foi fundada a Associação Musical Filarmônica Lira Popular de Lagarto, atualmente composta por 40 músicos

Filarmônica de Ribeirópolis

A Filarmônica Padre Manoel Araújo foi criada em 11 de janeiro de 2001, dentro do Projeto Bandas, da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a Funarte, para promover a inclusão de crianças e adolescentes na vida cultural através da música. Foi mantida com recursos da prefeitura municipal de Ribeirópolis até 2005, quando foi criada a associação que até hoje cuida de sua gestão. Referência no Estado em suas ações artístico-culturais, a filarmônica já conquistou diversos títulos em concursos musicais e hoje é reconhecida como instituição de utilidade pública municipal e estadual que contribui para a inclusão social de crianças, adolescentes e jovens no meio musical. Composta por 40 jovens, é regida desde sua fundação pelo maestro Antônio Silva dos Santos.

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