Lacen realiza cerca de 13 mil exames por mês

O Laboratório Central Parreiras Horta (Lacen) vem realizando, em média, 13 mil exames por mês. O laboratório está habilitado para realizar os mais diversos tipos de exames, nas áreas de Biologia Médica, Área de Produtos (Toxicologia) e Etnologia (estudos e análises dos insetos). O laboratório também está implantando uma série de análises, nas mais diversas áreas.

Também no laboratório são feitos estudos com Zoonoses que correspondem em pesquisas para Chagas, Malária, Raiva, Dengue, Leptospirose, Leishmaniose Visceral Humana e Tuberculose. Também é feito o controle de tratamento para Cultura para Baar, Hanseníase, Micologia, que estuda os fungos, anticorpos Anti-HIV, Beta-HCG Qualitativo, Hemaglutinação para Síflis, Hepatite C, Sarampo, Rubéola, Sorologia para Rubéola, Toxoplasmose, Citomegalovirus, entre outros.

O laboratório também realiza testes de pacientes que irão realizar transplantes de órgãos, de carga do vírus HIV, de Hepatite C, Sorologia para Rubéola, Toxoplasmose e outros exames relacionados aos estudos da bacterologia. "Até o fim do ano serão implantados novos exames de alta complexidade, para atender a demanda da capital, do interior e de estados vizinhos", afirmou o diretor-técnico do laboratório, Sérvulo Nunes.

Função

O laboratório tem também a responsabilidade de diagnosticar a microbiologia de água e alimentos dos 75 municípios sergipanos, em parceria com a Coordenação de Vigilância Sanitária do Estado (Covisa), com a Vigilância Sanitária de Aracaju e o Centro de Toxicologia do Estado (Cactos), que funciona no Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE). O laboratório também está trabalhando com novas técnicas, mais precisas em alguns exames, equipando os laboratórios e capacitando os profissionais de nível médio e superior.

"O Laboratório Central foi criado há 84 anos, como um estabelecimento científico destinado ao preparo e distribuição de vacina anti-varíola e anti-rábica, ao tratamento das pessoas picadas por animais suspeitos de raiva e ao exame bacteriológico. Ao longo do tempo, a unidade de saúde vem crescendo em função da alta tecnologia", completou Sérvulo.