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Com certeza a gravidez é a maior das transformações ocorridas no corpo de uma mulher, tanto do ponto de vista físico como psicológico. Pensando nessas grandes mudanças e na necessidade de apoio que as mulheres precisam nesse período, o Instituto de Promoção e de Assitência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaúde) desenvolve o projeto “Meu Bebê”.

O “Meu Bebê” consiste na educação, com esclarecimentos e orientações, às futuras mamães. O foco principal é referente ao aleitamento materno, enquanto elemento indissociável a saúde do bebê e a desmistificação de alguns mitos que envolvem a amamentação. “Essa é uma preocupação do Ipesaúde em motivar e promover a saúde dos beneficiários. Portanto, isso também inclui toda a orientação no processo da gravidez”, acrescentou o presidente do instituto, Vinicius Barbosa de Melo.

O projeto é desenvolvido pelo Programa de Saúde do Bebê e Aleitamento Materno e tem a orientação de pediatras, Dra. Izailza Lopes e Dra. Anúzia Ramos, com parceria de enfermeiras, Riane Espinheira e Joana Angélica. A ação surgiu há dois anos, após uma análise dos especialistas do Ipesaúde que registrou um crescente número de casos de gestantes e puérperas com problemas na amamentação, na mama e dúvidas em geral, que podem comprometer a saúde da mãe e bebê. Segundo a pediatra Dra. Izailza Lopes, a amamentação está ligada ao crescimento e ao desenvolvimento do recém-nascido. “O leite materno promove aos recém-nascidos o ganho de peso e o crescimento saudável. Com a execução do projeto os resultados são os melhores possíveis: oferta de vagas nas unidades neonatais, economia de recurso, bebês sadios e, principalmente, vidas sendo salvas”, explicou, informando que atualmente atende uma média de 100 gestantes por mês.

Ainda segundo as observações feitas pelos especialistas, a amamentação é a ação básica de saúde mais importante para a diminuição da mortalidade infantil, tendo em vista que ela reduz o número de internações no primeiro ano de vida, atendimentos em urgências, exames complementares, além de melhorar a qualidade de vida do binômio mãe-filho.
Para a eficácia do “Meu Bebê” as beneficiárias gestantes recebem o acompanhamento a partir do sexto mês de gravidez e se estende até o 15ª dia após o parto. “A gestante que deu à luz continua sendo acompanhada por nós. Os esclarecimentos serão tanto referentes à própria amamentação quanto aos cuidados com o banho”, disse a Coordenadora de Enfermagem, Riane Espinheira.

De acordo com Cinthya Cunha dos Santos, beneficiária do Ipesaúde e assistida pelo “Meu Bebê”, o projeto vem sendo importante porque atende os questionamentos de toda mãe. “Nós recebemos todas as orientações. O acompanhamento realizado pela equipe do projeto, durante o período gestacional e pós-parto, proporcionou maior tranquilidade e segurança”, informou.

A beneficiária começa a participar do “Meu Bebê após o encaminhamento dos próprios ginecologistas, nas consultas de pré-natal, ou pela busca ativa das profissionais envolvidas no projeto. O atendimento acontece na sede do Ipesaúde (Rua Campos, 177), de segunda a sexta-feira das 7h às 8h e as quartas, das 14h às 15h.

Saiba mais sobre os benefícios da amamentação

Criança:

O bebê é protegido contra doenças como diarreia, infecções respiratórias, otites e outras infecções;
Durante a amamentação a mãe passa anticorpos para o filho;
Ajuda a evitar a obesidade infantil, diabetes, pressão alta, alergias e asma;
O desenvolvimento físico e intelectual é favorecido;
O vínculo afetivo entre a mãe e o bebê aumenta.

Mãe:

A mãe que amamenta reduz mais rapidamente o peso ganho durante a gestação;
O ato de amamentar ajuda na diminuição do sangramento pós-parto, reduzindo o risco de hemorragia e de anemia;
O útero que estava aumentado volta ao seu tamanho normal mais rapidamente;
Reduz o risco de câncer de mama, de ovário e diabetes.

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