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Contribuir com a melhoria na qualidade de vida dos beneficiários, principalmente os acometidos por doenças crônicas. Foi com esse objetivo que em 2009 o Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Saúde (Ipesaúde) criou o Programa de Educação e Promoção à Saúde do Beneficiário.

A iniciativa surgiu da necessidade, observada pelos especialistas do Ipesaúde, em se prestar um acompanhamento mais direto e especifico a um determinado público, neste caso os acometidos por doenças crônicas como diabetes e hipertensão.

Segundo o presidente do Ipesaúde, Vinicius Barbosa de Melo, a contribuição com o progresso na qualidade de vida dos pacientes e beneficiários faz parte da filosofia do instituto. “Além do serviço terapêutico, também damos auxílio no processo de relacionamento com a família, melhorando assim o quadro que é apresentado e a redução de internação hospitalar. O monitoramento destes pacientes possibilita a melhoria de vida deles”, comentou.

De acordo com a assistente social do Ipesaúde, Rosana Resende, o programa define-se em ações no âmbito de promoção à saúde que objetivam atender o equilíbrio clínico deste paciente. “Para tanto, nós contamos com uma equipe multidisciplinar composta de assistente social, enfermeira, pedagoga, técnico de fisioterapia que realiza os atendimentos e as abordagens”, explicou Rosana.

Para ser inserido no programa, o paciente tem de ser contribuinte ou beneficiário do Ipesaúde, portador de doença crônica e apresentar resistência ao tratamento médico. A indicação pode partir do próprio especialista que já acompanha esse paciente, a exemplo de um endocrinologista ou ele mesmo ,por vontade própria, procurar o programa.

O Pepasb, a sigla que denomina o programa, atualmente tem uma cobertura de 187 assistidos. “A dinâmica se dá, inicialmente, pelo contato com o paciente, uma visita domiciliar para avaliação das condições de saúde, social e familiar para, então, poder elaborar um plano de cuidados individual , a partir do grau de complexidade que o mesmo apresentar. Posteriormente, é mantido contato telefônico com cada paciente inserido no programa para monitorar sua evolução (conversando, orientando e marcando novas consultas médicas quando necessário)”, orientou Rosana.

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