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No último domingo, 20, parte do telhado de um prédio em Itabaiana caiu e fez seis vítimas, das quais cinco classificadas como verdes e uma amarela, ou seja, de baixa e média gravidades, respectivamente. Depois de serem prontamente atendidos pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu 192 Sergipe), os pacientes foram encaminhados ao Hospital Regional Dr. Pedro Garcia Moreno Filho, localizado no próprio município de Itabaiana, onde foram atendidos, tratados e liberados.

Contada dois dias depois, a história acima parece comum. Mas há pouco mais de um ano, o trabalho integrado de saúde relatado não teria sido possível. "Encontramos o atendimento hospitalar em Sergipe fragmentado, sem um conceito de rede integrada que pudesse oferecer resolutividade à população e evitar deslocamentos desnecessários para a capital. Depois de um ano de trabalho intenso, já podemos ver em situações como esta os frutos do esforço deste Governo", opina o secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho.

Mesmo economizando mais de R$ 10 milhões na gestão dos hospitais regionais, o Governo de Sergipe tem conseguido aumentar não só a oferta de serviços, mas também a qualidade do atendimento nas unidades hospitalares espalhadas pelo Estado. Um dos grandes resultados produzidos também pela retomada dos hospitais é o esvaziamento dos corredores do Pronto-Socorro do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), problema de mais de uma década solucionado pela atual administração estadual.

Só no Hospital Regional de Itabaiana, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) conseguiu dobrar para oito mil a média mensal de atendimentos diversos como cirurgias, consultas, exames laboratoriais e especializados. A brinquedoteca instalada em outubro de 2007 também tem sido de grande ajuda para o tratamento das crianças internadas na unidade.

Aliada a isto está a reestruturação do Samu 192 Sergipe, que atualmente funciona com 32 viaturas de socorro distribuídas de forma descentralizada para atender a todo o Estado com tempos reduzidos de espera e deslocamento, o que impede que determinadas áreas fiquem descobertas enquanto acontece um atendimento. Para se ter uma idéia da eficácia da gestão integrada, o Samu Sergipe, que encaminhava ao HUSE 91% dos pacientes que socorria no início de 2007, encaminha atualmente menos de 10%.

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