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Gerenciar todos os setores da empresa com a utilização de apenas um sistema. É com este objetivo que a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) está implantando o ERP Pirâmide. O software, desenvolvido pela Procenge, foi adquirido este mês e dentro do prazo de um ano poderá mudar a realidade da Deso. Isso porque a solução em tecnologia vai garantir mais agilidade e transparência nos processos de gestão administrativa.

Do financeiro ao setor de compras, do fiscal ao estoque. Em várias frentes, o ERP Pirâmide possui módulos fundamentais para integrar procedimentos e dados gerados pelos funcionários da Companhia de Saneamento. Essa mesma fórmula é adaptável e já foi aderida por segmentos do Brasil. Hoje, segundo a Procenge, o sistema é utilizado por mais de 500 empresas e 12.500 usuários de todo o País.

Na Deso, a implantação do Pirâmide começou por meio da assinatura de contrato no início do mês. Com a oficialização da adesão ao uso do novo software, os representantes da contratada Procenge deram início às reuniões preliminares para definições de comitê e apresentaram, no último dia 19, todo o projeto aos futuros usuários. Agora o processo está em fase de levantamento.

“Fazemos uma apuração da atual realidade dos processos para que possamos adequá-los ao Pirâmide. Isso é feito a partir de um diálogo com os usuários-chave dos setores contemplados pelo escopo do projeto, como contábil, financeiro, compras, patrimônio”, informa o gerente de Projetos da Procenge, Heitor Lacerda Oliveira.

Paradigma

Por se tratar de um sistema integrador, que substituirá antigos processos executados pelas células administrativas da Deso, o ERP Pirâmide é visto como um divisor de padrões. “Por este motivo será imprescindível que os funcionários, os maiores usuários, percebam o potencial que este sistema terá em melhorar a gestão da empresa”, cita o diretor-presidente da Companhia de Saneamento de Sergipe, Antônio Sérgio Ferrari Vargas, ao frisar que as mudanças são necessárias para que uma realidade inovadora seja construída dentro da empresa.

Assim como a Deso, outras companhias do setor também aderiram ao Pirâmide, como é o caso da Cagepa (PB), Casan (SC), Casal (AL). E o resultado em cada uma das experiências é delineado com o avanço tecnológico e gerencial. “O Pirâmide vem para que as áreas passem a trabalhar em conjunto, ou seja, atualmente quem não tem o sistema ERP, só consegue trabalhar por ilha”, descreve o gerente da Área de Projetos da Procenge, Ricardo Rodrigo Barros.

Ele aponta que dentro do novo cenário de processos, a Deso poderá trabalhar para atender com maior transparência ao controle fiscal. “Através das obrigações fiscais, a empresa poderá facilitar o acesso às informações contábeis àqueles órgãos que cobram da Deso esses tipos de dados, como o Tribunal de Contas”, acrescenta Ricardo.

Benefícios

Segundo o gestor da Unidade Estratégica de Tecnologia da Informação (UETI) da Deso, Aloísio Ezequiel de Menezes, a falta de integração entre os sistemas administrativos impõe a dificuldade de consolidar informações. “O Pirâmide vai impedir o retrabalho, vai permitir a geração de informação partindo das ‘pontas’, além de ser uma ferramenta importantíssima de gestão que põe fim aos processos manuais”, revela.

Quem comprova essas vantagens é o contador Gilson Ribeiro, que lida diariamente com as rotinas da Deso. “A maior dificuldade está no fato de os dados entre os setores não se comunicarem, porque cada área tem um sistema diferente. A célula contábil não consegue, por exemplo, importar dados do almoxarifado, o que obriga os usuários a terem que redigitar uma informação sempre que necessário”, cita o funcionário, defendendo que o ERP Pirâmide vai possibilitar uma melhoria da qualidade dos trabalhos. “Muitos usuários deixarão de ser executores para serem analistas das informações”.

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