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Como forma de reduzir a quantidade de pacientes que aguardam por cirurgias ortopédicas, no último final de semana, o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) realizou um mutirão, com a realização de 10 cirurgias, dentre elas, de fêmur, tíbia, braço e antebraço. O cirurgião ortopedista Sérgio Cabral operou cinco pacientes.

“Esses mutirões que estamos fazendo amenizam a quantidade de pacientes que estão aguardando por uma cirurgia ortopédica. Estou participando dessa ação a cada 15 dias, assim como outro colega”, diz o médico Sérgio Cabral.

O médico alerta, ainda, que a maior parte dos casos das cirurgias ortopédicas é proveniente de acidentes com motocicletas.

“São fraturas expostas que são operadas no dia em que eles chegam e, em seguida, temos que marcar uma nova cirurgia para a colocação de placas ou pinos. A primeira cirurgia é para que o paciente não tenha infecções e a segunda é definitiva. Então, na verdade, em muitos casos de traumas de acidentes, os pacientes têm que ser operados pelo menos duas vezes”, afirmou.

Stefani Santos Kiefer estava ansiosa à espera da cirurgia de fêmur em sua filha Kessy Santos Kiefer, que tem 10 anos.

“Minha filha foi atropelada na última quinta-feira, 9, no conjunto Augusto Franco, onde nós moramos. Ela é portadora de necessidades especiais e foi atendida pelo Samu. No momento em que chegamos ao hospital ela foi encaminhada para a pediatria onde fomos muito bem atendidas. Porém, estou um pouco nervosa com a cirurgia e espero que dê tudo certo”, revelou.

Essas cirurgias são realizadas paralelamente à demanda diária de pronto socorro. A ação faz parte das medidas adotadas pela superintendência do Huse. “Estamos fazendo uma reestruturação do serviço de ortopedia para estabelecer o fluxo para realização de cirurgias, também, em instituições parceiras. Para isso, estamos revisando escalas, fazendo levantamento dos pacientes em lista de espera e agendamento conforme prioridades, com previsão de realização de outros procedimentos cirúrgicos solidários, mais conhecidos como mutirões”, conclui Madeleine Ramos, superintendente do Huse.

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