[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Foram recuperados ontem, dia 19, pela Guarda Municipal de Aracaju (GMA) os dois compressores furtados de um posto médico da Secretaria Municipal de Saúde, localizado no bairro Lamarão. Após alguns dias de investigação foram colhidas informações que levaram o diretor da Guarda Municipal, capitão PM Eduardo Santos, juntamente com quatro auxiliares, a uma residência localizada no loteamento Coqueiral, no bairro Porto Dantas.

Durante todo o dia da última sexta feira, o diretor da GMA, juntamente com os seus auxiliares, estiveram no local realizando diligências. Aproximadamente às 18 horas localizaram a tia de um dos menores acusados do furto, pessoa com quem o capitão Eduardo manteve longo diálogo, convencendo-a de lhe apresentar o seu sobrinho.

“A tia do menor acabou revelando que um dos envolvidos no furto havia sido mandado para fora do Estado pela família, estando dois deles, inclusive o seu sobrinho, presentes no bairro”, disse o capitão. Apresentado a um dos acusados, o diretor da Guarda, na presença da mãe do menor, o convenceu a entregar os compressores.

Os guardiões que estiveram no ferro velho, localizado no Porto Dantas, encontraram o seu proprietário, que tentou negar a acusação do menor, de que lhe havia entregue um dos compressores. Por fim ele acabou por confessar ter revendido o compressor ao dono de uma capotaria na av. Rio de Janeiro, no bairro Siqueira Campos, local onde o aparelho foi encontrado e reavido naquela mesma noite.

Paralelamente à recuperação do primeiro equipamento, outros agentes da GMA estiveram no Coqueiral, juntamente com o menor e a sua mãe, e recuperaram parte a parte o segundo compressor, que segundo o menor, foi desmontado para dificultar a sua recuperação.

Para o diretor da GMA, “os menores infratores, embora conscientes dos seus atos, são muito mais vítimas de um processo de degradação da família e dos valores sociais, que autores de atos infracionais, sendo, portanto muito mais merecedores de acolhimento que de reclusão”. Quanto aos proprietários do ferro velho e da capotaria, reforçam a já conhecida cadeia do crime de receptação, sem a qual não subsistiria o comércio clandestino de mercadorias.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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