Grupo de Teatro Imbuaça inicia segunda noite do Forró Caju

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Um teatro chamado Cordel. Este foi o espetáculo apresentado pelo Grupo de Teatro Imbuaça, abrindo a segunda noite de festa do Forró Caju 2006. Com os textos ´O matuto com o balaio de maxixi´, de José Pacheco, e ´Os enganos do amor´ e ´A moça que bateu na mãe e virou cachorra´, de Rodolfo Cavalcante, adaptados respectivamente por Antônio Amaral e Bemvindo Siqueira, o grupo apresenta uma parte da cultura nordestina.

“Quando a Funcaju inclui apresentações de grupos folclóricos e de teatro na programação do Forró Caju, ela assume o papel da diversidade, que é uma característica de nossa cultura, em especial do ciclo junino”, disse Lindolfo Amaral, ator do grupo. “Como não temos um festival específico, essas brechas que se abrem são extremamente importantes. Principalmente num evento com a grandiosidade do Forró Caju, essa oportunidade para o Imbuaça e para outros grupos é de suma importância, tanto para mostrar nosso trabalho, como para o público que ainda não nos conhece”, comentou Isabel Santos, atriz do Imbuaça.

E, realmente, algumas pessoas ainda não conhecem o trabalho de grupos folclóricos e de teatro sergipanos. É o caso do fiscal Wilson Santos, 30, que viu a apresentação do Imbuaça pela primeira vez e ficou encantado. “É muito bonito, fiquei impressionado. Não perco mais um espetáculo”, disse ele. Jailton Pereira, 32, vendedor, é um dos que curte o Forró Caju desde o início, mas não conhecia o Imbuaça. “Adorei a apresentação. Esta iniciativa da Funcaju foi acertada, conheci algo que eu não sabia que Sergipe tinha”, comemorou Jailton.

A estudante Joseane Vieira, 23, diz que é fã do Imbuaça e não perde um espetáculo. “A Funcaju e a Prefeitura de Aracaju estão de parabéns por incluir apresentações como essa na programação do Forró Caju, dando oportunidade ao grande público de conhecer nossos valores e talentos, de saber o que é teatro, já que muitos não têm chance de conhecer todas as formas de arte”, disse Joseane.

“É por isso que a Funcaju faz questão de diversificar a programação e incluir várias formas de expressão da cultura nordestina no Forró Caju. A nossa missão é democratizar a arte e a cultura”, reforça Karlene Sampaio, presidente da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju).[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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