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A secretária de Estado do Planejamento, Lúcia Falcón, recebeu nesta terça-feira, 6, da Diretoria Estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Sergipe um documento com propostas por políticas públicas voltadas para as mulheres assentadas e acampadas no Estado. Resultado da reunião ocorrida na semana passada entre representantes do Governo do Estado e do MST, a entrega foi realizada durante o início da ocupação da praça da Cruz Vermelha, no bairro Siqueira Campos, em Aracaju.

Ao todo, integrantes de mais de 120 acampamentos e assentamentos do MST e do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) no Estado participaram do ato. Segundo Acácia Feitosa, integrante da diretoria do MST no Estado, o ato busca, por conta do Dia Internacional da Mulher, ações concretas para as mulheres do campo, que vão desde incentivos à produção de artesanato e mel, por exemplo, à implementação de creches para os filhos das assentadas e projetos de irrigação.

Fotos: Lúcio Teles/Seplan

Lúcia Falcón recebeu o documento e assegurou ao movimento a firmação do convênio para implementar três unidades de produção de mel e um galpão para artesanato em cidades do sertão sergipano. A secretária reforçou a importância desse tipo de parceria para o desenvolvimento e produtividade feminina no interior do Estado.

"É importante que se firmem convênios mais duradouros, pois mesmo que nós que estamos no Governo do Estado passemos, as ações para a melhoria da qualidade de vida das mulheres no campo estarão garantidas", disse a secretária do Planejamento.

Lúcia informou aos movimentos que será criado um grupo de trabalho no Governo do Estado, envolvendo várias secretarias e órgãos, para analisar e discutir as demandas entregues pelo MST, definindo prioridades e viabilizando projetos e ações. Ela sugeriu à representante do MPA, Hosana Alves, que elabore documento semelhante para entregar à Seplan. 

Marcha dia 8

A ocupação da Praça da Cruz Vermelha pelo MST e MPA permanecerá até esta quinta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, quando os manifestantes sairão em passeata pelas ruas da cidade até a praça Fausto Cardoso, no Centro de Aracaju. No local será realizado um ato público em favor da mulher no campo, entre outros pontos de reivindicação.

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