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A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a Fundação Estadual de Saúde (Funesa), iniciou na manhã desta terça-feira, 11, o 7º Encontro de Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs) de Sergipe. O evento tem como objetivo proporcionar a troca de experiências dos trabalhos realizados e a integração entre as unidades.

Participaram do evento os seis CTAs do Estado localizados nos municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Propriá, Itabaiana, Estância e Lagarto, além de profissionais da Atenção Básica de municípios que aderiram à nova estratégia da Rede Cegonha e realizam Teste Rápido de HIV e Sífilis.

Os CTAs são importantes para o processo de prevenção e controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e da Aids em Sergipe. “Encontros como esse são importantes para fazer a atualização dos profissionais. Ao mesmo tempo, eles trazem as experiências exitosas dos trabalhos que realizam em cada município”, explicou Giselda Melo, diretora de Vigilância Epidemiológica da SES.

De acordo com a técnica da SES responsável pelo Teste Rápido, Joana D’Arc, a capacitação dos profissionais envolve, além do HIV e Sífilis, as Hepatites B e C. “É fundamental passar todos os esclarecimentos sobre os agravos, fluxo de encaminhamento e acompanhamento dos pacientes diagnosticados com alguma Doença Sexualmente Transmissível”, disse.

O gerente de DST/Aids da SES, Almir Santana, falou sobre a Sífilis no evento, reforçando a importância do trabalho dos CTAs fora dos locais onde estão instalados. “Queremos fazer com que os profissionais reflitam sobre a necessidade de levar o serviço até as comunidades e povoados, para realizar o Teste Rápido e as campanhas educativas, priorizando a Sífilis. Dessa forma, as populações vulneráveis terão mais acesso”, disse.

As experiências expostas em encontros anteriores serviram para que o CTA de Nossa Senhora do Socorro qualificasse e ampliasse o trabalho realizado. “No ano passado foi apresentado um trabalho com profissionais do sexo. Aprendemos como fazer a busca ativa desse grupo populacional, abordá-lo e interagir utilizando a linguagem de cada um”, contou Sinara Bruno Santos Souza, coordenadora do serviço.

 

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